quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Carta de um Bebê


Oi mamãe, tudo bom?
Eu estou bem, graças a Deus faz apenas alguns dias que você me concebeu em sua barriguinha.Na verdade, não posso explicar como estou feliz em saber que você será minha mamãe, outra coisa que me enche de orgulho é ver o amor com que fui concebido.
Tudo parece indicar que eu serei a criançamais feliz do mundo !!!!!!Mamãe, já passou um mês desde que fui concebido, e já começo a ver como omeu corpinho começa a se formar, quer dizer, não estou tão lindo como você, mas me dê uma oportunidade !!!!!! Estou muito feliz!!!!!!
Mas tem algo que me deixa preocupado... Ultimamente me dei conta de que há algo na suacabeça que não me deixa dormir, mas tudo bem, isso vai passar, não se desespere.Mamãe, já passaram dois meses e meio, estou muito feliz comminhas novas mãos e tenho vontade de usá-las para brincar...
Mamãezinha me diga o que foi? Por que você chora tanto todas as noites?? Porque quando você e o papai se encontram, gritam tanto um com o outro? Vocês não me querem mais ou o que?Vou fazer o possível para que me queiram...
Já passaram 3 meses, mamãe, te noto muito deprimida, não entendoo que está acontecendo, estou muito confuso. Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcouuma visita amanhã.
Não entendo, eu me sinto muito bem....por acaso você se sente mal mamãe?
Mamãe, já é dia, onde vamos? O que está acontecendo mamãe?? Porque choras??Não chore, não vai acontecer nada...Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde, não tenho sono, quero continuar brincando com minhas mãozinhas.
Ei !!!!!! O que esse tubinhoestá fazendo na minha casinha?? É um brinquedo novo?? Olha !!!!!! Ei, porque estão sugando minha casa?? Mamãe !!!!
Espere, essa é a minha mãozinha!!!!Moço, porque a arrancou?? Não vê que me machuca?? Mamãe, me defenda !!!!!!Mamãe, me ajude !!!!!!!! Não vê que ainda sou muito pequeno para me defender sozinho??
Mãe, a minha perninha, estão arrancando. Diga para eles pararem, juro a você que vou me comportar bem e que não vou mais te chutar.
Como é possível que um ser humano possa fazer isso comigo? Ele vai ver só quando eu for grande e forte.....ai.....mamãe, já não consigo mais...ai...mamãe, mamãe, me ajude...
Mamãe, já se passaram 17 anos desde aquele dia, e eu daqui de cima observo como ainda te machucater tomado aquela decisão.
Por favor, não chore, lembre-seque te amo muito e que estarei aqui te esperando com muitos abraços e beijos.Te amo muito
Seu bebê.
QUE DEUS TENHA PENA DE NOSSAS ALMAS!Tenhamos consciência.Digam NÃO ao aborto!

Aborto, Aborte essa Idéia! Aborto.com.br - gravidez, parto, gestação, feto.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Annalise

Testemunho de: Sue Mansfield

"Como eu sabia que Deus tiraria Annalise de mim de qualquer forma, eu não queria perder um dia sequer que Ele me daria com ela."
14.8.1998 Quando meu sétimo filho foi diagnosticado com Anencefalia, Espinha bífida e Meningomyelocele em um exame de rotina de ultra-som às 18 semanas e 2 dias de gestação, meu marido e eu entramos em estado de choque. Após ter tido 6 filhos saudáveis, três meninas e três meninos, todos com pesos entre 3600g e 4700g, isso era a ultima coisa que esperávamos. Tínhamos como evidente que nosso sétimo bebê também nasceria saudável. Como já tenho 41 anos, a minha única preocupação era de que a criança pudesse ter a Síndrome de Down, mas nunca que seríamos confrontados com um diagnóstico sem cura. Depois de eu ter superado um pouco o primeiro choque de que o meu bebê morreria, perguntei ao técnico de ultra-som, se ele poderia me informar o sexo do bebê. Como ele supôs que eu interromperia a gravidez ele simplesmente disse: “Agora isso também não importa mais”. Eu me sentia vulnerável demais após te recebido a notícia de que meu bebê morreria e não fui capaz de exigir meus direitos. Mas como uma interrupção para mim nunca teria sido uma opção, isto para mim era muito importante. Pouco antes da 22ª semana de gestação, encontrei um ginecologista que cuidou de mim para o resto da gravidez. Em um exame de ultra-som, ele nos revelou que tinha quase certeza de que esperávamos uma menina. A partir desta noite, ela recebeu o nome Annalise Maria Therese. Até a 23ª semana eu não sentia seus movimentos, o que era muito duro para mim, já que eu sabia que ela morreria. Às vezes eu tinha a sensação, de que já carregava um bebê morto em meu ventre. Quando finalmente a senti se mexer pela primeira vez, foi como um milagre! Eu amava cada um de seus movimentos, mas os movimentos dela nunca foram tão intensivos como de seus irmãos mais velhos. Desta forma, eu não tinha dúvida nenhuma sobre o diagnóstico dos médicos. Meu ginecologista havia dito que ele tinha 99% de certeza de que ela nasceria morta e que eu teria uma chance de 60/40 de que o termo do parto seria excedido. Nossa família era muito aberta ao que acontecia durante a minha gravidez, assim ninguém ficou surpreso quando ela morreu. Recebemos muito apoio de orações de nossos amigos, parentes e da igreja. Isto nos deu muitas forças. Eram poucas as pessoas que não entendiam porque eu queria levar esta gestação adiante. Como eu sabia que Deus tiraria Annalise de mim de qualquer forma, eu não queria perder um dia sequer que Ele me daria com ela. Cada dia que passava, aproximava o dia da sua morte. Isto provavelmente era o pior de toda a situação. Eu não podia fazer mais nada a não ser dar a vida à minha filha, se Deus o permitisse. Engordei muito, mas era quase tudo líquido amniótico. Na última consulta antes da sua morte eu estava na 27ª semana, o útero, porém já tinha atingido o tamanho equivalente à 34ª semana. O problema do poliidrâmnio (acúmulo de líquido amniótico) havia começado, sem dúvida. As páginas na internet me ajudaram muito neste momento. Ler relatos de outros pais que haviam passado pela mesma situação ajudaram-me a não me sentir tão sozinha. As fotos dos bebês anencéfalos me prepararam pra a pior situação, desta maneira eu não fiquei chocada, simplesmente triste quando finalmente tive Annalise. Este é o único motivo pelo qual escrevo, na esperança de poder ajudar outros pais. Saber antecipadamente que meu bebê morreria me deu tempo de me preparar psicológica e praticamente para este acontecimento. Entrei em contato com serviços funerários, escolher a lápide etc. Desta forma, não precisava fazer isto após o nascimento, quando estaria mais vulnerável. Annalise faleceu in útero, na 27ª semana e três dias. Após não tê-la sentido um dia inteiro, fui a uma consulta. O médico confirmou o que meu coração já sabia. Quando ele me perguntou o que eu iria querer fazer, pedi para fazer mais um ultra-som, para ter 100% de certeza e para ver, qual a posição dela. Ela estava na horizontal. Depois disso, eu queria fazer a introdução de parto para que Annalise nascesse, antes que o processo de deteriorização começasse. Queríamos trazê-la ao mundo como nossa pequena filha, e não como “lixo”. No dia 13 de agosto às 16h30min foi aplicada a primeira dose de gel, a segunda às 05h00min da manhã do dia 14 de agosto. Annalise nasceu às 06h00min. Durante o parto ela havia se virado e nasceu com a cabeçinha primeiro. Ela pesava 560g a media 25,5 cm. Estava aliviada por não ter dores puerperais nem produção de leite. Nos outros partos eu precisei tomar remédios contra as dores e eu tinha amamentado todos os meus filhos, um até durante 7 meses. Seis horas após o parto levávamos Annalise conosco para casa. Tudo correu bem para meus outros filhos, que tinham entre 18anos e 22 meses. Para mim era o decurso natural, depois de ter carregado annalise durante 6 meses e meio. Ela era o nosso bebê e nós a amávamos, porque a deixaríamos no hospital ou em um necrotério até seu sepultamento? Meus filhos e todas as visitas podiam vê-la sempre, mas ninguém era obrigado a vê-la. Ela não era nenhum monstro que teria que ser escondido. Vestida com seu pagãozinho e com a toquinha ela parecia um bebê prematuro, com seus minúsculos pezinhos, dedinhos e unhinhas. Nossos filhos nunca tiveram medo dela, ficavam perto dela muitas vezes, a acariciavam e beijavam. Tiramos muitas fotos e fizemos um vídeo que serão nossos tesouros para sempre. Todos sorriam nas fotos, não queríamos lembranças tristes e sim alegres. Não carregamos muito ela, por causa da Espinha Bífida, que soltava líquido corporal. 3 dias após a sua morte fizemos a missa na igreja católica. Mais de 100 amigos e parentes vieram ao enterro, ela foi enterrada no cemitério ao lado de muitos outros bebês. Lá podemos enfeitar a sepultura com cata-ventos e brinquedos, o que fica muito bonito. Graças à minha Fé tenho certeza de encontrar Annalise após a minha morte e de que ela terá um corpo são após o renascimento. Ela era tão pura e inocente. Acredito que minha Fé me ajudou a superar a sua morte. Meu marido e meus filhos me apoiaram na minha decisão de levar a gravidez a termo. Nunca questionei isto. Uma interrupção também teria sido um exemplo horrível para meus filhos, pois teria significado que se algo não tivesse corrido bem com um deles, eu também teria abortado. Qualquer pessoa entristece quando perde seu bebê, mas pelo menos eu não tinha que me acusar de nada, pois eu não tinha matado ela. Não fumava, não bebia, não tomava nenhum remédio, não fazia nada que poderia ter prejudicado ela. Como disse meu médico, foi a vontade de Deus. Mesmo tendo perdido Annalise, sempre dizemos que preferimos ter amado e carregado-a, do que se nunca a tivéssemos gerado. Toda vida vem de Deus e ele leva embora quando o tempo está maduro. Ele sabia que meu tempo com Annalise eram 27 semanas e 5 dias. Minha Fé só cresceu com esta experiência, eu agradeço a Deus por ter carregado Annalise dentro de mim e por tê-la dado à luz, nosso pequeno anjo nos céus.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

O que significa ter um filho?




Significa crescer como ser humano, ter objectivo real para viver, um projecto em particular que depende de mim para ser algo de sucesso ou não...


na maioria das vezes é uma surpresa no começo , mas se torna realmente empolgante se você da oportunidade para amar e ser amado por estes pequeninos que se espelham em nos para tudo, é incrível ,mas eles as crianças conseguem recriar-nos muito bem , quando pequenos eles vivem nos imitando, se você como ele come, se dorme cedo ,eles também dormem , em tudo eles são nossa continuação...


Para mim , eu penso , não teria mesmo sentido algum trabalhar , ganhar o mundo etc, apenas para satisfazer minhas vaidades , mas viver para fazê-los felizes, sentir um beijinho melado no rosto e ouvir: "-mamãe eu te ano"(porque é assim que ele fala), é maravilhoso e impagável eu amo muito meus filhos... Eles mudaram muito minha vida e me trouxeram alegria de viver

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Carta de Madre Teresa sobre o aborto


Formação - cancaonova.com


A mãe que pensa em abortar, deve ser ajudada a amar!


(...) Eu sinto que o grande destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança, uma matança direta de crianças inocentes, assassinadas pela própria mãe.
E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo seu próprio filho, como é que nós podemos dizer às outras pessoas para não se matarem? Como é que nós persuadimos uma mulher a não fazer o aborto? Como sempre, nós devemos persuadi-la com amor e nós devemos nos lembrar que amor significa estar disposto a doar-se até que machuque. Jesus deu Sua vida por amor de nós.
Assim, a mãe que pensa em abortar, deve ser ajudada a amar, ou seja, a doar-se até que machuque seus planos, ou seu tempo livre, para respeitar a vida de seu filho. O pai desta criança, quem quer que ele seja, deve também doar-se até que machuque.
Através do aborto, a mãe não aprende a amar, mas mata seu próprio filho para resolver seus problemas.
E, através do aborto, diz-se ao pai que ele não tem que ter nenhuma responsabilidade pela criança que ele trouxe ao mundo. Este pai provavelmente vai colocar outras mulheres na mesma situação. Logo, o aborto apenas traz mais aborto.
Qualquer país que aceite o aborto não está ensinando o seu povo a amar, mas a usar de qualquer violência para conseguir o que se quer. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.
Muitas pessoas são muito, muito preocupadas com as crianças da Índia, com as crianças da África onde muitas delas morrem de fome, etc. Muitas pessoas também são preocupadas com toda a violência nos Estados Unidos. Estas preocupações são muito boas. Mas freqüentemente estas mesmas pessoas não estão preocupadas com os milhões que estão sendo mortos pela decisão deliberada de suas próprias mães. E isto é que é o maior destruidor da paz hoje — o aborto que coloca as pessoas em tal cegueira.
E por causa disto eu apelo na Índia e apelo em todo lugar — “Vamos resgatar a criança.” A criança é o dom de Deus para a família. Cada criança é criada à imagem e semelhança de Deus para grandes coisas — para amar e ser amada. Neste ano da família nós devemos trazer a criança de volta ao centro de nosso cuidado e preocupação. Esta é a única maneira pela qual nosso mundo pode sobreviver porque nossas crianças são a única esperança do futuro. Quando as pessoas mais velhas são chamadas para Deus, somente seus filhos podem tomar seus lugares.
Mas o que Deus diz para nós? Ele diz: “Mesmo se a mãe se esquecer de seu filho, Eu jamais te esquecerei. Eu gravei seu nome na palma de minha mão.” (Is 49). Nós estamos gravados na palma da mão de Deus; aquela criança que ainda não nasceu está gravada na mão de Deus desde a concepção e é chamada por Deus a amar e ser amada, não somente nesta vida, mas para sempre. Deus jamais se esquece de nós.
Eu vou lhe contar uma coisa bonita. Nós estamos lutando contra o aborto pela adoção — tomando conta da mãe e da adoção de seu bebê. Nós temos salvo milhares de vidas. Nós mandamos a mensagem para as clínicas, para os hospitais e estações policiais: “Por favor não destrua a criança, nós ficaremos com ela.” Nós sempre temos alguém para dizer para as mães em dificuldade: “Venha, nós tomaremos conta de você, nós conseguiremos um lar para seu filho”. E nós temos uma enorme demanda de casais que não podem ter um filho — mas eu nunca dou uma criança para um casal que tenha feito algo para não ter um filho. Jesus disse, “Aquele que recebe uma criança em meu nome, a mim recebe.” Ao adotar uma criança, estes casais recebem Jesus mas, ao abortar uma criança, um casal se recusa a receber Jesus.
Por favor não mate a criança. Eu quero a criança. Por favor me dê a criança. Eu estou disposta a aceitar qualquer criança que estiver para ser abortada e dar esta criança a um casal que irá amar a criança e ser amado por ela.
Só de nosso lar de crianças em Calcutá, nós salvamos mais de 3000 crianças do aborto. Estas crianças trouxeram tanto amor e alegria para seus pais adotivos e crescem tão cheias de amor e de alegria. Eu sei que os casais têm que planejar sua família e para isto existe o planejamento familiar natural. A forma de planejar a família é o planejamento familiar natural, não a contracepção.
Ao destruir o poder de dar a vida, através da contracepção, um marido ou esposa está fazendo algo para si mesmo. Atrai a atenção para si e assim destrói o dom do amor nele ou nela. Ao amar, o marido e mulher devem voltar a atenção entre si como acontece no planejamento familiar natural, e não para si mesmo, como acontece na contracepção. Uma vez que o amor vivo é destruído pela contracepção, facilmente segue-se o aborto.
Eu sei também que existem enormes problemas no mundo — que muitos esposos não se amam o suficiente para praticar o planejamento familiar natural. Nós não temos condições de resolver todos os problemas do mundo, mas não vamos trazer o pior problema de todos, que é a destruição do amor. E isto é o que acontece quando dizemos `as pessoas para praticarem a contracepção e o aborto.
Os pobres são grandes pessoas. Eles podem nos ensinar tantas coisas belas. Uma vez uma delas veio nos agradecer por ensinar-lhe o planejamento familiar natural e disse: “Vocês que praticam a castidade, vocês são as melhores pessoas para nos ensinar o planejamento familiar natural porque não é nada mais que um autocontrole por amor de um ao outro.” E o que esta pobre pessoa disse é a pura verdade. Estas pessoas pobres talvez não tenham algo para comer, talvez não tenham uma casa para morar, mas eles ainda podem ser ótimas pessoas quando são espiritualmente ricos.
Quando eu tiro uma pessoa da rua, faminto, eu dou-lhe um prato de arroz, um pedaço de pão. Mas uma pessoa que é excluída, que se sente não desejada, mal amada, aterrorizada, a pessoa que foi colocada para fora da sociedade — esta pobreza espiritual é muito mais difícil de vencer. E o aborto, que com freqüência vem da contracepção, faz uma pessoa se tornar pobre espiritualmente, e esta é a pior pobreza e a mais difícil de vencer.
Nós não somos assistentes sociais. Nós podemos estar fazendo trabalho de assistência social aos olhos de algumas pessoas, mas nós devemos ser contemplativas no coração do mundo. Pois estamos tocando no corpo de Cristo e estamos sempre em Sua presença.
Você também deve trazer esta presença de Deus para sua família, pois a família que reza unida, permanece unida.
Existe tanto ódio, tanta miséria, e nós com nossas orações, com nosso sacrifício, estamos começando em casa. O amor começa em casa, e não se trata do quanto nós fazemos, mas quanto amor colocamos naquilo que fazemos.
Se somos contemplativas no coração do mundo com todos os seus problemas, estes problemas jamais podem nos desencorajar. Nós devemos nos lembrar o que Deus fala na Escritura: “Mesmo se a mãe esquecer-se do filho que amamenta — algo impossível, mesmo se ela o esquecesse — Eu não te esqueceria nunca.”
E aqui estou eu falando com vocês. Eu desejo que vocês encontrem os pobres daqui, na sua própria casa primeiro. E comece a amar ali. Seja a boa nova para o seu próprio povo primeiro. E descubra sobre o seu vizinho ao lado. Você sabe quem são eles?
Deus jamais nos esquecerá e sempre existe algo que você e eu podemos fazer. Nós podemos manter a alegria do amor de Jesus em nossos corações, e partilhar esta alegria com todos aqueles de quem nos aproximarmos.
Vamos insistir que — cada criança não seja indesejada, mal amada, mal cuidada, ou morta e jogada fora. E doe-se até que machuque — com um sorriso.
Porque eu falo muito sobre doar-se com um sorriso nos lábios, uma vez um professor dos Estados Unidos me perguntou: “Você é casada?” E eu disse: “Sim, e algumas vezes eu acho difícil sorrir para meu esposo, Jesus, porque Ele pode ser muito exigente — algumas vezes.” Isto é mesmo algo verdadeiro.
E é aí que entra o amor — quando exige de nós, e ainda assim podemos dar com alegria.
Se nos lembrarmos que Deus nos ama, e que nós podemos amar os outros como Ele nos ama, então a América pode se tornar um sinal de paz para o mundo. Daqui deve sair para o mundo, um sinal de cuidado para o mais fraco dos fracos — a futura criança. Se vocês se tornarem uma luz ardente de justiça e paz no mundo, então vocês serão verdadeiramente aquilo pelo qual os fundadores deste país lutaram. Deus vos abençoe!
Fonte: Frente Católica de Combate ao Aborto
Madre Teresa 06/11/2007 - 09h30
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Aborto defesa da vida Comente Ver Comentários
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