sexta-feira, 11 de abril de 2008

CNBB defende o valor inviolável da vida em nota oficial


Kelen Galvan
Indaiatuba (SP)
Canção NovaA Igreja sempre defenderá ''o valor inviolável da vida'' Nesta tarde desta terça-feira, dia 10, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) lançou uma em solidariedade aos bispos ameaçados de morte e uma em defesa da vida humana.

Em coletiva de imprensa, Dom Orlando Brandes, Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, falou sobre a nota em defesa da vida, explicando que ela tem bons argumentos científicos, jurídicos, éticos e religiosos.

.: Ouça Dom Orlando lendo a Nota em Defesa da Vida

Dom Orlando destacou que a nota veio em resposta às questões atuais, sobre a despenalização do aborto, pesquisas com células-tronco, e muitos outros assuntos e, recordou que no Congresso Nacional tramitam mais de 30 projetos contra a vida humana. Só nesta Assembléia, foram publicadas cinco notas abordando aspectos diferentes em defesa da vida.

Lembrando a lei existente no Brasil que defende os ovos de tartarugas e, que, aqueles que os destruirem podem ser até processados, o bispo destacou, que embora é preciso ter este cuidado, por outro lado, existe um descuido com os óvulos humanos. "É preciso respeitar a ecologia humana", pontualizou.

E ainda pediu aos jornalistas que "ajudem a clarear o nosso povo, explicando as diferenças entre as células-embrionárias e células-adultas, por causa da simplicidade e do desconhecimento do nosso povo, muitos acham que a Igreja está contra as pesquisas com células-tronco. A Igreja é a favor da pesquisa com células-tronco adultas, que cientificamente tem resultados muito satisfatórios".

"A Igreja incentiva e até, mesmo, agradece os cientistas por seus trabalhos, só pede que a dignidade da vida seja respeitada", afirmou Dom Orlando.

Questionado sobre a postura da Igreja diante das mulheres vítimas de estupro, o bispo recordou que a Igreja realiza muitos trabalhos de apoio a estas mães, e que muitas vezes, parece que a saída mais fácil é matar a criança, mas não se pode agir com a mesma violência recebida, com a criança inocente que foi gerada. E destacou que o aborto faz duas vítimas: a criança e a mãe.

"São inúmeros casos de mães que depois de alguns anos nos procuram e dizem do quanto aquela criança que foi gerada traz alegria às suas vidas e agradecem por não terem abortado. E acabamos até sendo padrinhos das crianças", exemplificou Dom Orlando.

E encerrou afirmando que a Igreja sempre defenderá "o valor inviolável da vida".

Missão Continental

Dom Sergio Arthur Braschi, Presidente da Comissão Episcopal para Missão Continental no Brasil, falou sobre o tema, e destacou as Novas Diretrizes, que foram elaboradas pela CNBB nesta Assembléia, com um grande enfoque no Documento de Aparecida e com iniciativas muito concretas de como realizar esta Missão Continental nas nossas comunidades.

.: Ouça palavras de Dom Sergio sobre a Missão Continental

Ano Catequético

Um dos temas importantes desta Assembléia foi o Ano Catequético, que se realizará em 2009. O tema foi abordado por Dom Juventino Kestering, Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Educação, Cultura e Comunicação da CNBB, que destacou que "o Ano Catequético quer dar um novo impulso a Catequese como um serviço eclesial para o caminho do discipulado".

"A catequese tem muita importância para a Igreja. Ela que vai ajudar o novo cristão no amadurecimento da fé, a inseri-lo na comunidade e a abrir sua visão sobre sua inserção na sociedade, para que ele seja realmente um seguidor de Jesus", destacou.

.: Ouça explicação de Dom Juventino sobre o assunto


Tags: 46ª Assembléia Geral bispos Itaici

sexta-feira, 28 de março de 2008

Testemunho impressionante de vida: Gianna Jessen





http://www.giannajessen.com/



Eu fui abortada!

Depoimento de uma sobrevivente ao aborto




É sabido que "um dos problemas" dos abortos é que por vezes o bebé nasce vivo e tem de ser morto cá fora — muitas vezes sufocado na placenta ou, então, deitado para o lixo - assim mesmo.

Contudo, há casos em que o bebé não só nasceu vivo como sobreviveu. O que se segue é o testemunho de uma menina que sobreviveu ao aborto. Este depoimento foi feito perante a Constitution Subcommittee of the House Judiciary Committee, em 22 de Abril de 1996.

"O meu nome é Gianna Jessen e tenho 19 anos. Nasci na Califórnia mas actualmente vivo no Tennessee.

Fui adoptada e tenho paralisia cerebral. A minha mãe verdadeira tinha 17 anos e estava grávida de sete meses e meio quando decidiu fazer um aborto por solução salina (1). Eu sou a pessoa que ela abortou. Mas em vez de morrer sobrevivi.

Felizmente para mim, o abortador não estava na clínica quando eu nasci com vida, pelas 6 horas da madrugada de 6 de Abril de 1977. Eu fui precoce: a minha morte não estava prevista para antes das 9 horas, altura em que o abortador deveria começar a trabalhar. Tenho a certeza que não estaria aqui hoje no caso de o abortador estar na clínica, uma vez que o seu trabalho é matar: não é salvar. Algumas pessoas disseram que eu sou um aborto de carniceiro, um aborto falhado.

Houve muitas pessoas que presenciaram o meu nascimento: a minha mãe e outras raparigas novas que estavam na clínica à espera que os seus bebés morressem. Disseram-me que isto foi um momento de histeria. Próximo estava uma enfermeira que aparentemente chamou a emergência médica e eles transferiram-me para um hospital.

Ali fiquei, mais ou menos, três meses. No princípio não havia muita esperança pois eu pesava somente 900g. Hoje, já sobreviveram bebés mais pequenos do que eu.

Uma vez um médico disse-me que eu tinha um grande desejo de viver e que eu lutava pela minha vida. Acabei por sobreviver e sair do hospital sendo entregue a uma ama. A minha paralisia cerebral foi atribuída ao aborto.

Disseram à minha ama que era muito duvidoso que eu chegasse a gatinhar ou andar. Na altura eu não me conseguia sentar sem ajuda. Graças às orações e à dedicação da minha ama e, mais tarde, de muitas outras pessoas, acabei por aprender a sentar-me sozinha, a gatinhar e a ficar de pé. Comecei a andar com muletas pouco antes dos 4 anos. Fui legalmente adoptada pela filha da minha ama, Diana De Paul, alguns meses depois de começar a andar. O Department of Social Services não me permitia ser adoptada antes disso.

Continuei a fisioterapia por causa da minha deficiência e, depois de quatro intervenções cirúrgicas, posso agora andar sem ajuda. Nem sempre é fácil. Algumas vezes caio, embora depois de cair durante 19 anos tenha aprendido a cair graciosamente.

Estou contente por estar viva. Quase morri. Todos os dias agradeço a vida a Deus. Eu não me considero um subproduto da concepção, uma massa de tecidos, ou um qualquer dos títulos que se dão às crianças que ainda não nasceram. Eu não considero que as pessoas concebidas sejam alguma dessas coisas.

Conheci outras pessoas que sobreviveram a um aborto. Todas estão reconhecidas à vida. Há alguns meses atras, conheci outra menina que sobreviveu a um aborto por solução salina. Chama-se Sara. Tem dois anos e tem também paralisia cerebral mas o seu diagnóstico é reservado. Ela é cega e tem muitas cicatrizes. O abortador, além de injectar a solução no útero da mãe injecta também o bebé. A Sara foi injectada na cabeça. Eu pude ver em que parte da cabeça isto lhe foi feito. Quando falo, faço-o não somente por mim, mas por todos os outros sobreviventes, como a Sara, e por aqueles que ainda não podem falar...

Hoje, um bebé só é bebé quando vem na altura certa. Quando a altura não é certa, é um monte de tecidos ou outra coisa qualquer. Um bebé é um bebé quando um aborto espontâneo ocorre aos 2, 3 ou 4 meses. Um bebé é tecido ou massa de células quando o aborto é provocado aos 2, 3 ou 4 meses. Porque é isto assim? Eu não vejo diferença nenhuma. Que diferença vêem os senhores? Muitos fecham os olhos...

Para defender a vida a melhor coisa que eu lhes posso mostrar é a minha vida. É um grande dom. Matar não é a solução para nenhum problema ou situação. Mostrem-me que matar é solução.

Há uma citação no topo de um dos edifícios do Capitólio que diz: "Aquilo que é moralmente errado não pode ser politicamente correcto". O aborto é moralmente errado. O nosso país está a verter o sangue de inocentes. A América está a matar o seu futuro.

Toda a vida tem valor. Toda a vida é um dom do nosso Criador. Temos de receber e cuidar os dons que nos foram dados. Temos de honrar o direito à vida."

quinta-feira, 13 de março de 2008

Redução embrionária

Você sabe o que é redução embrionária?Quando se faz a inseminação artificial, vários óvulos de uma mulher são fecundados pelos espermatozóides. Algumas vezes cerca de 8,9,10 óvulos são fecundados e surgem os embriões humanos. Desses, uns quatro ou cinco podem ser implantados na mulher para a gravidez acontecer. Pode acontecer de todos vingarem, ou mesmo nenhum deles vingar, isto é, sobreviver e se desenvolver.Mas, quando vários vingam, três, quatro, cinco... então, para que não aconteça uma “gravidez de alto risco”, se faz a “redução embrionária”; isto é, são eliminados (abortados), descartados, um ou dois embriões, os fetinhos, indesejáveis, que tenham menos condições de se desenvolverem bem.O que você pode ver no filme abaixo é o um filme real de um ultra – som, onde se pode ver nitidamente a eliminação (aborto) de um fetinho de dez semanas (cerca de 4 cm) no interior do útero da mãe, através de uma agulha que lentamente chega ao coraçãozinho do feto e ali lhe aplica um veneno mortal. São três fetos e é feita a eliminação de um. Isto é a “redução embrionária”, usada algumas vezes na inseminação artificial.Este filme real nos foi cedido pela Dra. Alice Teixeira Ferreira, formada em Medicina pela Escola Paulista de Medicina, doutora em Biologia Molecular e com pós-doutorado na “Research Division of Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, Estados Unidos em 1972”; e Livre Docente em Biofísica, pela Universidade Federal de São Paulo - EPM em1996.Penso que o horror que você vai ver dispensa maiores comentários e mostra a gravidade do crime do aborto, especialmente neste caso de se eliminar um feto já em desenvolvimento.Prof. Felipe Aquino

terça-feira, 11 de março de 2008

Assista à primeira reportagem da série especial sobre aborto

Assista à primeira reportagem da série especial sobre aborto
Liliane BorgesCanção Nova Notícias
http://www.webtvcn.com/?id=%2064971
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a cada ano 4,2 milhões de abortos são realizados na América Latina. A vida humana é sagrada e inviolável, afirma a Igreja no Documento Evangelium Vitae, de João Paulo II. No Brasil a Conferência Nacional dos Bispos, preocupada com o desrespeito à vida, está desenvolvendo a Campanha da Fraternidade com um alerta contra a interrupção da gestação. Este é o tema da série que você acompanha a partir de hoje no noticias.cancaonova.com.Assista à reportagem
A gestação dura cerca de 280 dias. O óvulo fecundado se implanta no útero materno no 6º dia após a concepção, quando começa a ser chamado de embrião. Dentro de pouco tempo passa, até mesmo, a ter impressões digitais.A interrupção da gravidez, conhecida como aborto, pode ser involuntária, sem que a mãe o deseje, ocorrendo por problemas na gestação. Já o aborto voluntário consiste na eliminação do embrião.A segunda reportagem da série você acompanha hoje no Canção Nova Notícias, às 19h30, ou amanhã no noticias.cancaonova.com.
Tags: Aborto defesa da vida

terça-feira, 4 de março de 2008

Nota da CNBB sobre as Católicas pelo Direito de Decidir

CNBB
Têm chegado à sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – inúmeras consultas sobre a ONG denominada "Católicas pelo Direito de Decidir", uma vez que em seus pronunciamentos há vários pontos contrários à doutrina e à moral católicas.Esclarecemos que se trata de uma entidade feminista, constituída no Brasil em 1993, e que atua em articulação e rede com vários parceiros no Brasil e no mundo, em particular com uma organização norte-americana intitulada "Catholics for a Free Choice". Sobre esta última, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos já fez várias declarações, destacando que o grupo tem defendido publicamente o aborto e distorcido o ensinamento católico sobre o respeito e a proteção devidos à vida do nascituro indefeso; é contrário a muitos ensinamentos do Magistério da Igreja; não é uma organização católica e não fala pela Igreja Católica. Essas observações se aplicam, também, ao grupo que atua em nosso país.A Campanha da Fraternidade deste ano de 2008 reafirma nosso compromisso com a vida, especialmente, com a vida do ser humano mais indefeso, que é a criança no ventre materno, e com a vida da própria gestante. Políticas públicas realmente voltadas à pessoa humana são as que procuram atender às necessidades da mulher grávida, dando-lhe condições para ter e a criar bem os seus filhos, e não para abortá-los."Escolhe, pois, a vida" (Dt 30,19). Ainda que em determinadas circunstâncias se trate de uma escolha difícil e exigente, reafirmamos ser a única escolha aceitável e digna para nós que somos filhos e filhas do Deus da Vida.Conclamamos os católicos e a todas as pessoas de boa vontade a se unirem a nós na defesa e divulgação do Evangelho da Vida, atentos a todas as forças e expressões de uma cultura da morte que se expande sempre mais.Brasília, 03 de março de 2008
Tags: CNBB Igreja Aborto vida

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Fetos chutam tumor e salvam vida da mãe


(Matéria publicada em BBC - Último Segundo)Uma britânica que descobriu um câncer durante a gravidez foi salva pelos chutes dos fetos, que expulsaram parte do tumor. Michelle Stepney, de 35 anos, estava grávida de gêmeas quando foi levada para o hospital com um sangramento.No início, os médicos suspeitaram de um aborto, mas logo descobriram que ela estava com câncer cervical e que acabara de expelir um pedaço do tumor do colo do útero.
"Eu não poderia imaginar que os chutes que eu sentia seriam tão importantes. Eu mal pude acreditar quando os médicos disseram que os movimentos tinham expulsado o tumor", diz Michelle.Os oncologistas sugeriram que ela fizesse quimioterapia e retirasse o útero para remover o câncer por completo, o que significaria o fim da gravidez. Michelle conta que, depois de muito refletir, decidiu seguir em frente com a gestação e foi submetida a doses limitadas de quimioterapia, aplicadas a cada 15 dias.
As gêmeas, Alice e Harriet, nasceram na 33ª semana de gravidez de cesariana. As meninas estavam em perfeito estado de saúde, mas nasceram sem cabelo por causa dos efeitos da quimioterapia. Quatro semanas depois do parto, Michelle foi submetida a uma cirurgia para retirada do tumor e do útero. Os médicos acreditam que ela esteja curada. A britânica disse que deve "a vida às filhas". No dia 12 de fevereiro, Michelle receberá o prêmio "Mulher de Coragem" do Cancer Research UK, um centro na Grã-Bretanha dedicado a pesquisas sobre o câncer.
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Garota de 15 anos fica grávida por estupro e diz não ao aborto

Luciano BatistaCanção Nova Notícias, SP
Gabriela é uma garota de 11 anos que hoja dá aulas para pessoas especiais. Ela nasceu fruto de um estupro sofrido por sua mãe que na época tinha apenas 15 anos. Daniela conta que foi vítima do ex-namorado com quem tentava desmanchar o relacionamento.Ela conta que passava por um tratamento da tireóide e nem desconfiou da própria gravidez. Já no sexto mês de gestação, durante uma consulta médica, ficou sabendo da médica que estava grávida. "Para mim foi uma surpresa quando a médica disse que era um feto de 29 semanas". Ela estava acompanhada da mãe e as duas mal conseguiam acreditar no que estava acontecendo. Foi neste momento que ela contou que havia sido estuprada pelo ex-namorado. "Ele, quando soube, foi embora para o sul do país com toda a família".Foi um choque muito grande. "Naquele momento me faltou o chão. Eu realmente não sabia o que fazer. Seria uma criança cuidando da outra", lembra. E acrescenta: "em nenhum momento pensei em abortar!"Daniela lembra que na época que engravidou a família inteira passava por dificuldades financeiras. O pai e a mãe estavam desempregados e só ela trabalhava e a noite, estudava. Apesar das limitações, teve um apoio grande dos pais. "Prá mim foi fundamental este apoio". Mas não era só em casa que a jovem futura mãe recebeu carinho e apoio. "Eu tinha um grande amigo na época. Nós até tentavamos namorar mas não dava certo. O Delter sempre esteve ao meu lado e me ajudou muito, psicologicamente, financeiramente e com muito carinho. Ele assumiu a paternidade da Gabi", conta. "Depois disso, nos casamos e a gabi, com três anos, entrou como dama de honra na nossa cerimônia. Foi emocionante", lembra a secretária que hoje trabalha na comunidade Spicilegium Dei (Suspiro de Deus) na Zona Leste de São Paulo.Após seis meses de casamento Daniela ficou novamente grávida. Tudo transcorria normalmente até que no quinto mês de gestação ela começou a sentir dores e percebeu que algo estava errado. "Pedi para que meu marido me levasse ao hospital. Chegando lá a médica disse que era apenas uma infecção na urina". Com o diganóstico ela voltou para casa e dois dias depois, as dores se intensificaram. "Tinha tanta dor e sangramento que eu senti a presença de Nossa Senhora das Dores me amparando enquanto perdia o meu bebê. Naquele momento tinha a certeza de que ela estava amparando ele nos braços", lembra emocionada a data que no próximo dia dois de novembro completa sete anos.Foram quatro anos de tratamento para tentar engravidar novamente até que em 2004 ficou grávida. Hoje a filha do casal, Isabela está com três anos e quatro meses. "Tenho a certeza de que o apoio que recebi da minha família foi fundamental para todos estes momentos difíceis da minha vida. Hoje quando falo sobre o assunto nas palestras, percebo que muitos jovens ainda tem restrições para tratar do tema aborto. Mas o que eles não sabem é o mal que estão fazendo para o feto e para si próprios. Se houvesse uma estutura familiar adequada sem o envolvimento em brigas, alcoolismo e drogas, muitas dessas jovens não ficariam grávidas e tentariam o aborto", explica.

Mulher que muda de ideia apos tentar aborto e consegue salvar a vida do bebê

Menina sobrevive à tentativa de aborto !!
ACI
Um médico da Carolina do Norte salvou a vida de uma bebê cuja mãe -uma jovem grávida de sete meses- iniciou um aborto com um medicamento abortivo .
O doutor Matthew Harrison nunca imaginou um caso como este. O médico, que é assessor da organização pró-vida Priests for Life, recebeu em seu consultório à angustiada jovem de 20 anos chamada Ashley. Ela temia pela vida de seu bebê porque dois dias atrás tinha tomado uma pílula para interromper a gravidez em uma clínica de abortos, mas tinha mudado de opinião sobre o aborto e queria saber se era possível salvar o bebê.
Ashley explicou ao médico que seu noivo a pressionou para que abortasse. Mas depois de consumir a droga abortiva, se arrependeu. Sua mãe a ajudou e ligou para um centro de ajuda à mulher grávida sendo atendida pelo Dr. Harrison.
Depois de escutar o testemunho da jovem, o médico se desculpou, foi a outra sala e rezou. Consultou um grande número de referências médicas e decidiu dar a Ashley um tratamento de progesterona. Pensou que possivelmente uma dose extra de progesterona permitiria anular os efeitos do aborto .
Esta tentativa não estava isenta de riscos, sobre os quais Ashley foi claramente informada. Ela sabia que seu bebê podia estar agonizando e informou que era possível que esta tentativa só prolongasse o processo da morte, trouxesse complicações adicionais ao bebê ou a ela mesma.
Ashley assinou o consentimento dizendo: "Seja o que seja que passe está nas mãos de Deus, simplesmente rezo para que meu bebê esteja bem".
Recebeu a injeção e sangrou durante todo o fim de semana seguinte. A hemorragia parou e com um tratamento contínuo à base de progesterona o Dr. Harrison conseguiu que o gravidez seguisse seu curso.
Depois de meses, Harrison e seu sócio, o Dr. Daniel L. Holland, assistiram ao nascimento de uma bebê completamente sã que recebeu o nome de Kaylie.

Menina de 12 anos agradece por não ter sido abortada

Sexta-feira, 10 de agosto de 2007, 15h26
Da Redação, com Agências
Uma menina de 12 anos de idade comoveu o fundador e membros da organização Priests for Life ao enviar um sincero agradecimento em vídeo por ajudar a sua mãe e evitar que a abortasse em 1995.A menina se chama Guadalupe Lovera e atualmente vive em Ponciana (Estados Unidos), assegura levar uma boa vida e está convencida que o apoio devotado a sua mãe salvou sua própria vida.Em 12 de novembro de 1994, Helene entrou em uma clínica de Orlando, Florida, disposta a abortar seu terceiro bebê de apenas dois meses, devido à pressão de seu noivo que não o queria.No caminho até a clinica de abortos, um grupo de manifestantes pró-vida se aproximou de Helene para oferecer ajuda, mas não se convenceu. A mulher narra que quando estava na sala de espera, "senti que tinha que olhar pela janela. Pensei na oferta de ajuda que me ofereciam os pró-vida. Também vi o sacerdote parado fora e me pus a pensar. Finalmente me perguntei: O que estou fazendo aqui? Tenho que ir! Saí, fui onde estavam os pró-vida e aceitei sua oferta de ajuda. Lamentei tão só o fato de ter entrado!" Em 6 de agosto do ano seguinte, o fundador e presidente do Priests for Life, Padre Frank Pavone, batizou à pequena Guadalupe durante uma Missa dominical com a igreja repleta.A carta "Queria dizer simplesmente obrigada por tudo o que têm feito por mim. Obrigada ao Pe. Frank e Priests for Life terem vindo à Florida puderam salvar a vida de minha mãe e a minha. Sinto-me muito contente de que estivessem ali, porque se não tivessem estado ali provavelmente eu seria abortada", assegura Guadalupe em sua carta. "Agora estou em Ponciana vivendo bem e queria dizer: Obrigada! E por isso queria adicionar que necessitamos de mais sacerdotes frente a cada clínica e na televisão. Também necessitamos de mais sacerdotes em ação, preparados para salvar bebês nas clinicas de aborto. Levantando-se para fazer algo por estas mulheres que não querem fazê-lo mas pensam fazê-lo. Há milhões de bebês que morrem abortados. Temos que fazer algo com respeito ao aborto!", conclui Guadalupe. A menina gravou um vídeo que pode ser visto em www.pfltv.com/guadrespfl

Missa nos EUA incentiva católicos a lutar contra o aborto


Ziza Pereira Canção Nova Notícias, EUA
Canção Nova
Santuário Imaculada Conceição em Atlanta
Nesta última terça-feira, o Santuário da Imaculada Conceição, em Atlanta, no estado da Georgia – EUA, ficou repleta por fiéis que através das suas orações expressavam o seu amor à vida e aos princípios que se mantém vivos em seus corações. A missa contou também com a presençaa do arcebispo de Atlanta, Dom Wilton Gregory, o Bispo emérito, Dom Donoghue, e dezenas de sacerdotes. Dom Wilton Gregory, presidente da celebração, convocou os católicos, "a não ficarem de braços cruzados, a não agirem com indiferença à calamidade que hoje acontece no país, que é essa cultura de morte, pois Deus é o Deus da vida!"O motivo da celebração foi a memória às criancas não-nascidas nesses 35 anos de aborto legalizado pela corte suprema no país. É estimado que mais de 50 milhões de abortos tenham sido realizados nesses 35 anos, que hoje seria um sexto da população norte-americana. Nos Estados Unidos, além de ser considerado direito a prática do aborto, toda mulher tem o serviço sem custos, garantido pelo governo, e o tempo de gestação para a prática varia em cada Estado, mas vale ressaltar que em muitos deles é permitido que se faça até os nove meses de gestação.A postura dos católicos americanos nesses dias é de oração e conscientização. Em entrevista para a TV Canção Nova, Dom Donoghue comenta ainda sobre as eleições, dizendo que "é impossivel um bom católico apoiar politicos que são a favor do aborto, isso é ir contra a nossa fé".

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

O desenvolvimento do bebê


A CONCEPÇÃO

Entre 200 a 600 milhões de espermatozóides são depositados no interior da vagina, iniciando sua jornada em direção ao óvulo. Muitos sucumbem porque são mais fracos; outros se perdem no meio do caminho. Os melhores nadam, agitando suas caudas que são o seu meio de locomoção. Finalmente, o pequeno número de sobreviventes que restou daquela multidão inicial, aproxima-se do óvulo (que para ele se configura imenso).

O óvulo é cerca de 85 mil vezes maior do que o espermatozóide. Alguns tentam penetrar no óvulo. Finalmente apenas um consegue. Dá-se a fecundação.


A fecundação (fertilização ou concepção) ocorre com a fusão ou encontro dos gametas feminino (óvulo) e masculino (espermatozóide), acarretando na constituição de uma nova célula, o ovo ou zigoto, que carrega características da mãe (óvulo) e do pai (espermatozóide).

Inicia-se, então, um processo de divisões do zigoto em 2 células, 4 células, depois 8 células e assim sucessivamente, é o começo da formação do novo ser... É o milagre da reprodução!

No final da PRIMEIRA SEMANA após a fecundação, inicia-se o processo implantação da massa de células na parede uterina.


O EMBRIÃO Sabemos, hoje, que os talentos e habilidades apresentadas pelo bebê começam a se desenvolver muito antes dele nascer. Diversos estudos têm evidenciado que o embrião é um ser inteligente e muito mais complexo do que nós imaginávamos.
Na 5ª SEMANA de gestação, contada a partir do primeiro dia da última menstruação, ou seja, 3ª SEMANA após a fecundação, seu sistema nervoso começa a se formar e começam a despontar pernas e braços. Surgem, pela primeira vez, movimentos bruscos.


O EMBRIÃO A nutrição do embrião entre 4ª e 5ª SEMANAS de gestação é feita através da Vesícula Vitelina. Ao se completar 5 SEMANAS de gestação, há junção dos vasos do embrião com os vasos da placenta em formação, sendo o início da chamada circulação umbilical (feto-placentária).

A placenta será formada por tecidos maternos e fetais (sendo um órgão misto) e será a responsável final pelas trocas entre a mãe e o bebê.


O EMBRIÃO

Entre a 5ª e 10ª SEMANAS de gestação, os principais órgãos e sistemas do embrião se formam, e à medida que essas estruturas se desenvolvem elas afetam a imagem do embrião, que vai adquirindo figura humana.

Na 6ª SEMANA, sua boca começa a se formar e seu coraçãozinho rudimentar pode visto batendo.

O embrião mede de 4 a 9 mm. O seu coração e coluna são visíveis, assim como os brotos que formarão os braços e as pernas.


O EMBRIÃO

Com 7 a 8 SEMANAS de gestação, o embrião é capaz de realizar movimentos muito simples.

Um ligeiro toque em sua face faz com que ele responda com desvio da cabeça.

Nesta fase, o embrião terá em torno de 2,2 cm.


O EMBRIÃO

Com 8 a 9 SEMANAS de gestação, o embrião mede aproximadamente 3 cm e pesa cerca de 10g.

Ao final da 8ª SEMANA de gestação, os dedos já estão formados e separados, podendo ser reconhecido o punho e o cotovelo do braçinho do bebê.



O FETO Ao final da 10ª SEMANA de gestação, o embrião já se encontra praticamente todo formado (coração, pulmões, rins, fígado e intestinos) e tem-se início, a partir daí, do período fetal.

A partir de 10 SEMANAS de gestação, durante o período fetal, haverá basicamente a maturação e crescimento dos órgãos e sistemas do bebê.





O FETO O feto vive dentro de um saco amniótico contendo líquido que o envolve e o protege. Nesse ambiente flutuante e sem peso, ele se move ativamente. Com 11 SEMANAS, dentro de seu corpinho, todos os órgãos já estão no devido lugar. Tudo o que se encontra em um ser humano já está formado.

No final da 11ª SEMANA, o bebê mede cerca de 5 cm.




O FETO Com 12 SEMANAS, o feto mede cerca de 7 cm e pesa 14 g.

A partir de 12 SEMANAS, o feto já apresenta movimentos espontâneos, embora a mãe ainda não os perceba.

A genitália externa adquire as características peculiares ao sexo genético do bebê, apesar de ainda não ser possível identificar o sexo do bebê ao ultra-som.

Crescem os olhos e as orelhas. Começa a formação dos principais ossos do corpo. Os dedos dos pés e das mãos já estão diferenciados e as suas unhas surgem.


O FETO Com 14 SEMANAS, o feto engole, urina, suga e treina os movimentos respiratórios para o trabalho que seus pulmões vão ter após o nascimento.

Sua coluna vertebral já está bem delineada.

Ele mede 8 a 9 cm e pesa cerca de 28 g.

Com 15 SEMANAS o feto apresenta todos os movimentos presentes em fetos com 9 meses e mede em torno de 10 cm.

O FETO A partir da 16ª SEMANA, os movimentos do feto aumentam, o que é importante para o desenvolvimento dos seus músculos e ossos. Suas feições estão bem definidas e pode-se identificar o sexo do bebê nos exames de ultra-sonografia.

Seus órgãos e sistemas continuam em desenvolvimento!

Ao final da 16ª SEMANA, seu bebê medirá por volta de11cm.



O FETO Entre 16 e 18 SEMANAS, além de começar a fazer caretas, levantar as sobrancelhas e coçar a cabeça, ele começa a desenvolver o sentido do paladar. Nesta idade, as papilas gustativas já estão desenvolvidas.







O FETO Com 19 A 20 SEMANAS seus movimentos começam a ficar mais coordenados, contrastando com os movimentos iniciais que eram reflexos mais primitivos. É capaz de ficar ereto e impulsionar o corpinho para frente.

Seu cérebro pesa cerca de 90g. Aparecem os primeiros fios de cabelo. Inicia-se a formação do "vernix caseoso" que é uma camada de gordura que reveste externamente o feto. Esta "capa de gordura" tem a função de proteger sua pele num ambiente aquático. Nesta fase o feto já pesa cerca de 300g.


O FETO Com 21 a 24 SEMANAS, ocorre a maturação do sistema auditivo. O futuro bebê consegue ouvir e reconhecer a voz materna. Pode até se interessar por alguns estilos musicais. Apesar de já ser um "bebê miniatura" quase não há chances de sobrevida fora do útero.

Este é o período mais apropriado para a realização de uma ultra-sonografia para avaliar os detalhes do futuro bebê.

Na 24ª SEMANA seu bebê pesará cerca de 600g.


O FETO Com 25 SEMANAS, seu bebê está pesando, em média, 800g e as suas chances, a partir de então, caso haja um parto prematuro, começam a existir, dependendo do suporte que lhe for oferecido.

Com 27 a 28 SEMANAS, o feto pisca os olhos. Fecha os olhos quando dorme e abre-os quando está acordado. Pesa em média 1,1kg e mede cerca de 30 cm.





O FETO Com 30 a 34 SEMANAS, o feto continua o seu processo de crescimento e desenvolvimento. O tecido adiposo vai se formando rapidamente e torneando o corpinho do bebê.
Com 34 SEMANAS, o feto pesa em média 2,2kg e mede cerca de 40 cm.







O FETO Após 34 SEMANAS de gestação, o pulmão fetal já tem capacidade de sintetizar as substâncias necessárias para a respiração do bebê fora do útero.

Entre 35 e 37 SEMANAS de gestação, com o aumento do seu tamanho, o feto tentará todas as posições possíveis dentro do útero até encontrar a melhor. Geralmente esta posição é de cabeça para baixo, enquanto as nádegas ocupam a parte superior do útero. Esta é a posição ideal para o nascimento.

Com 37 SEMANAS de gestação, o feto tem um peso médio de 2,8 kg e 49 cm de comprimento.

O FETO A partir de 37 SEMANAS completas, a gestação é considerada como gestação a termo, ou seja, o feto está pronto para nascer a partir desse momento!

Seu organismo está totalmente formado e maduro. Com um peso médio de 3,4kg e comprimento de 50 cm na 40ª SEMANA, ele já não consegue se mexer muito, aguardando, na posição certa, a grande hora do nascimento!!




SEU BEBÊ

Cada bebê é diferente do outro, trazendo consigo características da sua mãe e de seu pai!

Não se preocupe com o que fazer após o nascimento do seu neném... Só é preciso amá-lo, estar presente, atento, pois é o bebê que ensinará aos pais e sua família, dia após dia, as suas necessidades e como lidar com cada uma delas, de forma que, à medida que o bebê cresce, os pais vão aprendendo e crescendo junto com ele!!!

PARABÉNS!

Amor...

Hoje é dia de recomeçar!!

RecadoFofo - Segunda Feira
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sábado, 19 de janeiro de 2008

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Nada muda o que Deus sente por mim!!!

12O paralítico então se levantou e, carregando a sua cama, saiu diante de todos. E ficaram todos admirados e louvavam a Deus, dizendo: "Nunca vimos uma coisa assim".

Mc 2,1-12

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Um belo testemunho de Amor

Arquivado em: Aborto — Prof. Felipe Aquino at 6:52 pm on Quinta-feira, Janeiro 17,2008

Recebi por email este belo testemunho do leitor e ouvinte Alan Kardec. O publico aqui porque mostra o grande valor da vida humana e o quanto é importante orientar as pessoas sobre o seu valor. Deus seja louvado!

Prof. Felipe Aquino - www.cleofas.com.br

BARRA DO GARCAS-MT 17/01/2008
REVENDEDOR PORTA A PORTA E SOCIO DA CANCAO NOVA (BOLETO)

OLÁ ! A PAZ DE JESUS !

Há 9 meses atrás eu e minha esposa descobrimos que íamos ter mais um bebe lindo… o segundo nosso… Mas no segundo mês gestacional , descobrimos que o bebe tinha uma má formação genética chamada anencefalia (não tinha o cérebro). Foi muito doloroso… ficamos meio sem entender toda aquela situação… devido ao sofrimento e ao impacto.

Desde quando descobrimos, muitas pessoas vieram nos orientar: uns para ir adiante até o fim da gestação e outros contra.. que indagavam até em ABORTO…
Foi aí que entrei em contato com o professor Felipe Aquino através de e-mail explicando o nosso caso tão doloroso; e ele com sua sabedoria divina nos orientou, explicando passo a passo como a Igreja recomenda. Foi através dele e algumas consultas com o nosso pároco Padre Clever e o nosso Bispo Dom Protógenes, que decidimos levar adiante conforme a vontade de DEUS.


Hoje apareci para agradecer a toda a Canção Nova que sempre me deu forças através das pregações e através de todos que anunciam a boa nova. Quero agradecer principalmente ao professor Felipe Aquino e todos do “Trocando Idéias” por tudo que eles fizeram e fazem por muitas pessoas que se encontram perdidas… precisando de caminho (JESUS).


Meu BEBE nasceu lindo dia 14/01/2008 às 8:20 da manhã, viveu e lutou muito pra sobreviver,foi um guerreiro… apesar de toda a dificuldade que ele tinha; ficou com a gente por 24 horas certinho, e agora se tornou IMORTAL…


Hoje tenho em meu coração a sensação de dever cumprido e principalmente tenho em meu coração e no meu pensamento aquele dia tão maravilhoso que ele veio nos dizer apenas um ”oi papai e mamãe.. só vim dizer EU TE AMO”.


Nunca vou me esquecer daquele que veio para nos mostrar como é grande e bonito o caminho do amor… e como é importante a gente lutar pela nossa vida… para assim a gente poder fazer um mundo mais humano… um mundo de DEUS!!!
Meu anjinho PEDRINHO… valeu pela luta… meu guerreiro…


PAPAI , MAMAE E O MANINHO GABRIEL TE AMAM MUITO !!!

OBRIGADOOOOOO!!!!! POR TUDO MESMO !!!
DEUS OS ABENÇOE !!!

ALAN CARDEC BARBOSA

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

A surpreendente sobrevivência de Marcela





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Luciano Batista
Canção Nova Notícias, SP

Há pouco mais de um ano, o Brasil conheceu um caso de amor entre mãe e filha diferente de tantos outros casos. Mesmo sabendo que a filha nasceria com anencefalia, a mãe levou a gestação até o fim e hoje a bebê está com saúde e mostrando que a vida é o dom mais preciso que Deus dá a cada um de nós. Essa é a história de Dona Cacilda e da pequena Marcela.

Por mais rotineiro que seja o dia a dia na casa delas, cada segundo que passam juntas é uma benção de Deus. Uma benção que já completou um ano, um mês e 19 dias. "O mais importante é a fé e sempre entregando nas mãos de Deus e que sempre seja feita a vontade d'Ele", diz Cacilda Galante Ferreira, mãe de Marcela.

Foi um ano em que as duas aprenderam muito, principalmente, o valor da vida. Desde o momento em que Dona Cacilda soube que sua filha nasceria com problemas, lutou contra o que muitos queriam: o aborto! "Eu vejo isso como não sendo um erro da medicina. Eu acho que é uma intervenção de Deus. Eu vejo como um dedo de Deus! É como se fosse um milagre", diz confiante o Bispo diocesano de Franca, Dom Frei Caetano Ferrari.

Deus sempre esteve a frente de tudo na casa da família Ferreira. No aniversário de um ano da pequena Marcela, o maior presente que ela ganhou, foi a presença do Santissímo Sacramento em sua casa. "Foi muita alegria, foi um encontro da Marcela com o Santíssimo. Foi muito bonito e muito emocionante", lembra Dona Cacilda.

A pediatra, Márcia Beane Barcellos, que cuida de Marcela desde o dia que nasceu confirma que a garotinha já superou todas as expectativas e agora, depois de mais de um ano, diante da doença, ela mesma diz que o caso é diferente "teoricamente uma pessoa que possui apenas o tronco cerebral não apresentaria este tipo de reação. Ela não pode ser comparada com uma criança com morte cerebral, que não tem sentimentos. A Marcela não vive em estado vegetativo. Como ela processa isso, é um mistério!".

A medicina tenta explicar o caso de Marcela. Segundo o neurocirurgião infantil, Sérgio Cavalheiro da Universidade Federal de São Paulo, a menina possui o tronco cerebral que se torna responsável por todos os sentimentos como o tato, o olfato e os movimentos dos membros. Por outro lado, ela não desenvolveria o lado intelectual devido a falta do córtex cerebral. "Ela tem as estruturas medianas que faz com que ela respire, com que ela engula, mas falta o restante da massa encefálica", esclarece o médico.

São situações previstas em livros de medicina mas que não esclarecem em hipótese nenhuma, o fato dela estar viva até hoje.

O que explicaria seria o fato de que houve uma entrega nas mãos de Deus e o sim para a geração da vida da Marcela por Dona Cacilda a Deus, dizendo não ao aborto.

Um sim que, segundo o jurista Ives Gandra Martins poderia ter sido dado por tantas outras mães que tiraram seus filhos de seus ventres. "A má formação do feto não justifica nunca a eliminação porquê se a má formação justificasse a eliminação como ser humano, eu poderia também justificar a eliminação de todos aqueles que se tornaram inconvinientes por força de um desastre, de uma guerra ou estiveram doentes por muito tempo com uma redução de sua capacidade mental. Nós liquidaríamos todos que não fossem uma raça pura", contesta Ives Gandra.

A anencefalia á uma doença grave, assim como um estado de coma. A diferença é que um é um feto e o outro é adulto mas ambos precisam ser cuidados, e com muito carinho. "Qualquer que seja o diagnóstico, elas devem ser acolhidas como uma pessoa humana que tem uma doença grave e precisa de carinho e atenção", explica o assessor de bioética da CNBB, Dalton Luiz de Paula Ramos.

Amor, dedicação, carinho, respeito pelo ser humano, valorização do dom mais precioso que Deus deu a cada um de nós que é a vida, foram sentimentos que moveram e movem, tanto Dona Cacilda como a pequena Marcela que encontraram em Deus a força para superar todas as dificuldades e se tornarem exemplos de que a vida começa mesmo na concepção e que deve ser
levada até o fim!

Estudo afirma que abortos causam traumas psicológicos por anos

Estudo afirma que abortos causam traumas psicológicos por anos
13/12/2005

Abortos voluntários podem resultar em traumas psicológicos que levam pelo menos cinco anos para serem superados, afirma um novo estudo de pesquisadores da Universidade de Oslo.

A equipe de cientistas comparou 40 mulheres que tiveram abortos espontâneos com outras 80 que escolheram interromper a gravidez. O resultado do estudo foi publicado nesta segunda-feira na revista acadêmica online BMC Medicine.

Aquelas que perderam os bebês em razão de problemas no parto sofreram estresse mental nos seis meses subseqüentes. Já as mulheres que praticaram abortos de vontade própria enfrentaram efeitos negativos de duração maior.

Ativistas que lutam pelo direito ao aborto dizem não haver provas ligando diretamente aborto a trauma psicológico. Mas ao contrário dos ativistas, os pesquisadores noruegueses disseram que os resultados reforçam a importância de se oferecer às mulheres informações sobre os efeitos psicológicos da perda de um filho, seja naturalmente, seja por aborto premeditado.

Resultados da Pesquisa

A equipe da Universidade de Oslo afirmou que, dez dias após o aborto, 47,5% das mulheres que tiveram aborto espontâneo apresentaram sinais de algum tipo de sofrimento mental.

O total de mulheres psicologicamente abaladas pelo aborto espontâneo caiu com o passar do tempo: 22,5% delas após seis meses e apenas 2,6% passados dois anos e cinco anos.

Já no grupo das mulheres que abortaram por escolha própria, 25,7% ainda sofriam seqüelas psicológicas depois de seis meses, e 20% delas continuavam com problemas mentais relacionados ao aborto cinco anos mais tarde.

"Sempre se considerou isso, e este estudo também mostra, que a decisão de interromper uma gravidez pode trazer sentimentos de ansiedade e culpa por longa data", disse Richard Warren, do Royal College of Obstetricians, da Grã-Bretanha.


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Pesquisa Ibope revelou que 97% da população brasileira é contra o aborto

Segundo Maria Dolly Guimarães, presidente da Federação Paulista dos Movimentos em Defesa da Vida "aprovar o aborto significa uma inaceitável derrota da humanidade".

Desde de meados de novembro cresce em todo o Brasil a mobilização popular contra a aprovação do PL 1135/91, que está em tramitação na Comissão de Seguridade Social e Família, na Câmara dos Deputados, que visa a descriminalização do aborto no País, banindo esse crime hediondo do Código Penal.

Segundo Dolly, trata-se de um "projeto que atenta gravemente contra a vida humana, pois prevê o aborto em todas as circunstâncias e fases da gestação, autorizando assim o crime contra o ser humano em sua fase mais indefesa".

"O direito à vida é o maior e o principal de todos os direitos, sem o qual não há como existir direito à liberdade, à justiça, à igualdade, etc. Aprovar o aborto significa uma inaceitável 'derrota da humanidade'", diz.

A representante pró-vida afirma que segundo pesquisa do Ibope, veiculada no programa Fantástico, da Rede Globo, em 6 de março deste ano, 97% da população brasileira são contra a prática do aborto.

Para Dolly, "é imoral o parlamentar votar um projeto em que a maioria esmagadora da população brasileira é contra".

"Então, o que está em jogo? Que interesses movem os senhores deputados a decidirem-se contra a vida?

Segundo ela, diversos grupos pró-vida de diferentes partes do Brasil têm ido a Brasília pressionar os deputados a desistirem de aprovar o projeto do aborto.

Diante da pressão, os parlamentares buscam então estratégias e manobras para adiar a votação,

Segundo Dolly, "os que votaram pelo adiamento da votação mostraram claramente de que não estão do lado da vida, e a população vai saber disso, porque estamos apresentando as listas dos nomes deles, em suas bases eleitorais, encaminhando para locais públicos, igrejas, supermercados, farmácias, Câmaras Municipais, escolas, Postos de Saúde, enfim, para que a população saiba quem é quem, e faça melhor discernimento na hora do voto".

Fonte: Zenit.org



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Santa Gianna-(1922-1962)


Tendo sido considerada esposa amorosa, médica dedicada e mãe heróica, que renunciou à própria vida em favor da vida da filha
Gianna Beretta Molla, o décimo segundo filho do casal Alberto Bereta e Maria de Micheli, ambos da Ordem Terceira Franciscana, nasceu em Magenta (Milão,Itália), no dia 4 de outubro de 1922, dia de São Francisco. Desde sua primeira juventude, acolhe plenamente o dom da fé e a educação cristã, recebidas de seus ótimos pais. Esta formação religiosa ensina-lhe a considerar a vida como um dom maravilhoso de Deus, a ter confiança na Providência e a estimar a necessidade e a eficácia da oração.

No dia 4 de abril de 1928, com cinco anos e meio, fez a Primeira Comunhão. Desde esse dia, mesmo muito pequena, todos os dias acompanhava sua mãe à Santa Missa. Foi Crismada dois anos depois na Catedral de Bérgamo.

Durante os anos de estudos e na Universidade, enquanto se dedicava diligentemente aos seus deveres, vincula sua fé com um compromisso generoso de apostolado entre os jovens da Ação Católica e de caridade para com os idosos e os necessitados nas Conferências de São Vicente. Formou-se com louvor em medicina e cirurgia em 30 de novembro de 1949 pela Universidade de Pavia (Itália), em 1950 abre seu consultório médico em Mêsero (nos arredores de Milão). Entre seus clientes, demonstra especial cuidado para as mães, crianças, idosos e pobres.

Especializou-se em Pediatria na Universidade de Milão em 1952, mas freqüentou a Clínica Obstétrica Mangiagalli, pois por seu grande amor às crianças e às mães pretendia unir-se ao seu irmão, Padre Alberto, médico e missionário no Brasil que, com a ajuda do seu outro irmão engenheiro, Francesco, construíram um hospital na cidade de Grajaú, no Estado do Maranhão. A Beata Gianna, por sua saúde frágil, foi desaconselhada pelo Bispo Dom Bernareggi em vir ao Brasil.

Enquanto exercia sua profissão médica, que a considerava como uma «missão», aumenta seu generoso compromisso para com a Ação Católica, e consagra-se intensivamente em ajudar as adolescentes. Através do alpinismo e do esqui, manifesta sua grande alegria de viver e de gozar os encantos da natureza. Através da oração pessoal e da dos outros, questiona-se sobre sua vocação, considerando-a como dom de Deus. Opta pela vocação matrimonial, que a abraça com entusiasmo, assumindo total doação «para formar uma família realmente cristã».

Em 1954 conheceu o engenheiro Pietro Molla. Noivaram em 11 de abril de 1955. Prepara-se ao matrimônio com expansiva alegria e sorriso. Ao Senhor tudo agradece, e ora. Na basílica de São Martinho, em Magenta, casa aos 24 de setembro de 1955, tendo a cerimônia sido presidida por seu outro irmão Padre Giuseppe. Transforma-se em mulher totalmente feliz. Em novembro de 1956, já é a radiosa mãe de Pedro Luís (Pierluigi); em dezembro de 1957 de Mariolina (Maria Zita) e, em julho de 1959, de Laura. Com simplicidade e equilíbrio, harmoniza os deveres de mãe, de esposa, de médica e da grande alegria de viver.

Na quarta gravidez, aos 39 anos em setembro de 1961 no final do segundo mês de gravidez, vê-se atingida pelo sofrimento e pela dor. Aparece um fibroma no útero. Três opções lhe foram apresentadas: retirar o útero doente, o que ocasionaria a morte da criança, abortar o feto, ou a mais arriscada, submeter-se a uma cirurgia de risco e preservar a gravidez. Antes de ser operada, embora sabendo o grave perigo de prosseguir com a gravidez, suplica ao cirurgião "Salvem a criança, pois tem o direito de viver e ser feliz!" , então, entrega-se à Divina Providência e à oração. Submeteu-se à cirurgia no dia 6 de setembro de 1961. Com o feliz sucesso da cirurgia, agradece intensamente a Deus a salvação da vida do filho. Passa os sete meses que a distanciam do parto com admirável força de espírito e com a mesma dedicação de mãe e de médica. Receia e teme que seu filho possa nascer doente e suplica a Deus que isto não aconteça.

Alguns dias antes do parto, sempre com grande confiança na Providência, demonstra-se pronta a sacrificar sua vida para salvar a do filho: "Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação: escolhei - e isto o exijo - a criança. Salvai-a". Deu entrada, para o parto, no hospital de Monza, na sexta-feira da Semana Santa de 1962. Na manhã do dia seguinte, 21 de abril de 1962, nasce Joana Manuela (Gianna Emanuela). Apenas teve a filha por breves instantes nos braços. Apesar dos esforços para salvar a vida de ambos, na manhã de 28 de abril, em meio a atrozes dores e após ter repetido a jaculatória "Jesus eu te amo, eu te amo" morre santamente. Tinha 39 anos. Seus funerais transformaram-se em grande manifestação popular de profunda comoção, de fé e de oração. A Serva de Deus repousa no cemitério de Mêsero, distante 4 quilômetros de Magenta, nos arredores de Milão (Itália).

"Meditata immolazione" (imolação meditada), assim Paulo VI definiu o gesto da Beata Gianna recordando, no Ângelus dominical de 23 de setembro de 1973, "uma jovem mãe da Diocese de Milão que, para dar a vida à sua filha sacrificava, com imolação meditada, a própria". É evidente, nas palavras do Santo Padre, a referência cristológica ao Calvário e à Eucaristia.

O milagre da beatificação aconteceu no Brasil, em 1977, na cidade de Grajaú, no Maranhão, naquele hospital onde queria ser missionária, onde foi beneficiada uma jovem protestante que tinha dado à luz.

Foi Beatificada pelo Papa João Paulo II, em 24 de abril de 1994 no Ano Internacional da Família, tendo sido considerada esposa amorosa, médica dedicada e mãe heróica, que renunciou à própria vida em favor da vida da filha, na ocasião da gestação e do parto.

Rezemos pela sua Intercessão.
Hino

Ó Santa Gianna, roga a Deus por nós!

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Para obter graças pela intercessão da
Santa GIANNA BERETTA MOLLA

Esposa amorosa, médica dedicada e mãe heróica, que renunciou à própria vida em favor da vida da filha, na ocasião da gestação e do parto. Beatificada pelo Papa João Paulo II, em 24 de abril de 1994, e Canonizada em 16 de maio de 2004.

NOVENA

- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Deus Pai, que nos deste a Santa GIANNA como exemplo de esposa amorosa, que cercou de amor a sua família construindo uma verdadeira "Igreja Doméstica", faz-me assimilar esse mesmo amor incondicional, consagrando minha vida ao Teu serviço junto aos que me cercam.

PAI NOSSO...
AVE MARIA...
GLÓRIA AO PAI...

Jesus, Redentor da humanidade, que chamaste à Santa GIANNA à missão de médica do corpo e da alma, vendo o Teu sofrimento no irmão doente, fazei que, seguindo o exemplo da Tua serva, possa eu entender a minha dor e a do meu irmão, participando do sacrifício da Tua Santa Cruz.

PAI NOSSO...
AVE MARIA...
GLÓRIA AO PAI...

Espírito Santo, fonte de todo o Amor, que infundiu no coração de Mãe da Santa GIANNA a coragem dos mártires, de testemunhar com a própria vida o amor à criança que trazia no seu ventre, colaborando de maneira extraordinária no Teu plano de criação, e, que durante toda a sua vida foi um exemplo de cristã de fé, esperança e caridade, faz-me torná-la com o exemplo para um autêntico caminho rumo à santidade.

PAI NOSSO...
AVE MARIA...
GLÓRIA AO PAI...

ORAÇÃO:

Ó Deus, Amante da Vida, que doaste à Santa GIANNA BERETTA MOLLA responder com plena generosidade à vocação cristã de esposa e mãe, concede também a mim (pessoa para quem quer obter a Graça), por sua intercessão (... FAZER O PEDIDO...) e também seguir fielmente os Teus Desígnios, para que resplandeça sempre nas nossas famílias a Graça que consagra o amor eterno e à vida humana. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Teu Filho, que é Deus, e vive e reina Contigo na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. AMÉM.

Rezemos, também, pela intercessão da Santa GIANNA.

Com Aprovação Eclesiástica
DOM DIÓGENES SILVA MATTHES
BISPO DIOCESANO DE FRANCA-SP
Patrona Diocesana da Pastoral Familiar Franca-SP

sábado, 5 de janeiro de 2008

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008