Vida Plenna
"Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância"
domingo, 24 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Perigos do leite? quem diria!!!!!
Não obstante seu notável valor nutricional e culinário, é crescente a atenção às reações indesejadas desencadeadas na saúde humana em virtude do consumo do leite e seus derivados. A busca ou introdução de outras formas protéicas de origem vegetal na dieta, como castanhas, nozes e principalmente a soja, tem sido incentivada, sobretudo em razão de sensibilidades, alergias e intolerância à lactose, espécie de açúcar presente no leite, cuja digestão é prejudicada ou dificultada em determinados organismos humanos.
Polêmicas ainda têm surgido diante de pesquisas científicas sugerindo que a ingestão de produtos lácteos pode oferecer riscos de desenvolvimento de câncer como os de próstata[37][38], ovário e mama.[39] Nesse sentido, o Dr. T. Colin Campbell, Ph.D., afirma em seu livro The China Study que existe uma correlação entre o consumo de leite e o desenvolvimento de câncer de mama e próstata, entre outras enfermidades. O crescimento de células cancerígenas estaria associado à ação de hormônios como o IGF-1 [40][41](Insulin-like Growth Factor 1), um hormônio de crescimento igualmente existente tanto no corpo humano como em bovinos.[42]
O IGF-1 induziria uma rápida divisão e multiplicação das células normais do epitélio mamário ou da próstata humana. O excesso de tal hormônio seria ainda promovido pela administração, nas vacas leiteiras, do hormônio de crescimento bovino recombinante (bBGH ou rbST, nas siglas mais usadas em inglês, ou conforme seu nome científico, Somatotrophina Bovina, responsável por um aumento em até 15% na produção de leite comercializável [43] [44]) o que, por sua vez, aceleraria mais ainda o desenvolvimento de células cancerígenas.[45]
Caso emblemático acerca do uso de laticínios e sua relação com a saúde é o apresentado pela cientista britânica Jane Plant, geoquímica, Ph.D., membro da Real Sociedade de Medicina.[46] Ela relata que, nos anos 90, trabalhando juntamente com seu marido em um projeto acerca de problemas ambientais na China, e de posse de um atlas de epidemiologia que alguns colegas chineses lhe deram de presente, encontrou informações de que a ocorrência de câncer da mama nas mulheres chinesas era de um caso em cada 100 000 mulheres, comparado com a ocorrência de 1 caso em cada 10 mulheres, no Reino Unido e na maioria dos países ocidentais.
Afirma que após verificar a correção de tais informações junto a renomados acadêmicos e profissionais da medicina, chegou à conclusão de que essas diferenças deviam-se a fatores alimentares, dentre os quais um dos principais era o consumo de produtos lácteos, pouco usados entre os chineses. Relata então em seu livro, Your Life in Your Hands (Sua Vida em Suas Mãos), sua experiência pessoal no combate aos tumores mamários em si diagnosticados no ano de 1987, os quais, segundo aponta, foram eliminados mediante a retirada de todos os produtos lácteos de sua alimentação, acompanhada de mudanças no estilo de vida e dietético, conhecimentos que usa atualmente em favor de portadores de câncer. [47][48]
Estudos científicos também sugerem que haja uma relação entre o consumo de leite e o aumento do risco de Mal de Parkinson.[49][50][51]
Polêmicas ainda têm surgido diante de pesquisas científicas sugerindo que a ingestão de produtos lácteos pode oferecer riscos de desenvolvimento de câncer como os de próstata[37][38], ovário e mama.[39] Nesse sentido, o Dr. T. Colin Campbell, Ph.D., afirma em seu livro The China Study que existe uma correlação entre o consumo de leite e o desenvolvimento de câncer de mama e próstata, entre outras enfermidades. O crescimento de células cancerígenas estaria associado à ação de hormônios como o IGF-1 [40][41](Insulin-like Growth Factor 1), um hormônio de crescimento igualmente existente tanto no corpo humano como em bovinos.[42]
O IGF-1 induziria uma rápida divisão e multiplicação das células normais do epitélio mamário ou da próstata humana. O excesso de tal hormônio seria ainda promovido pela administração, nas vacas leiteiras, do hormônio de crescimento bovino recombinante (bBGH ou rbST, nas siglas mais usadas em inglês, ou conforme seu nome científico, Somatotrophina Bovina, responsável por um aumento em até 15% na produção de leite comercializável [43] [44]) o que, por sua vez, aceleraria mais ainda o desenvolvimento de células cancerígenas.[45]
Caso emblemático acerca do uso de laticínios e sua relação com a saúde é o apresentado pela cientista britânica Jane Plant, geoquímica, Ph.D., membro da Real Sociedade de Medicina.[46] Ela relata que, nos anos 90, trabalhando juntamente com seu marido em um projeto acerca de problemas ambientais na China, e de posse de um atlas de epidemiologia que alguns colegas chineses lhe deram de presente, encontrou informações de que a ocorrência de câncer da mama nas mulheres chinesas era de um caso em cada 100 000 mulheres, comparado com a ocorrência de 1 caso em cada 10 mulheres, no Reino Unido e na maioria dos países ocidentais.
Afirma que após verificar a correção de tais informações junto a renomados acadêmicos e profissionais da medicina, chegou à conclusão de que essas diferenças deviam-se a fatores alimentares, dentre os quais um dos principais era o consumo de produtos lácteos, pouco usados entre os chineses. Relata então em seu livro, Your Life in Your Hands (Sua Vida em Suas Mãos), sua experiência pessoal no combate aos tumores mamários em si diagnosticados no ano de 1987, os quais, segundo aponta, foram eliminados mediante a retirada de todos os produtos lácteos de sua alimentação, acompanhada de mudanças no estilo de vida e dietético, conhecimentos que usa atualmente em favor de portadores de câncer. [47][48]
Estudos científicos também sugerem que haja uma relação entre o consumo de leite e o aumento do risco de Mal de Parkinson.[49][50][51]
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Como diferenciar a voz de Deus da voz do mundo?
Como discernir se é realmente Deus que nos fala? Como separar a voz de Deus de nossas próprias inclinações? Como separar o que vem de Deus e o que procede de nossa vontade carnal? Como descobrir se estou sendo influenciado pela voz do espírito humano ou pelo espírito maligno? Como separar estes três tipos de sopros que podem existir dentro de nós?
É muito importante para o músico saber separar estes três tipos de sopros, pois então deste modo ele estará executando realmente um canto vindo do coração de Deus. [...]
O modo mais eficaz para ter discernimento é sendo íntimo de Deus. Se fôssemos íntimos de Deus, descobriremos facilmente a Sua voz e a saberemos diferenciar de todas as vozes que gritarem ao mesmo tempo querendo nos influenciar e dirigir.
Muitas vezes, servimos e não sabemos o que Deus quer, pois não O buscamos na oração, não treinamos nossos sentidos espirituais para escutar a voz d'Ele.
Isso é discernimento: Discernimento é saber diferenciar a voz de Deus da voz do mundo.
É difícil para o músico escutar, a maioria é dispersiva. Na hora em que o Senhor quer falar, muitas vezes, ele está afinando o instrumento ou cochilando. Grande parte dos músicos, no momento da escolha das músicas, em vez de escutar o Senhor, prefere seguir seu gosto musical, deixando assim de apresentar o que o Senhor quer. Satisfazem o desejo humano e atrapalham a obra de Deus Pai.
O músico precisa ficar atento, escutando com amor amor as palestras, com os sentidos espirituais aguçados para a letra das canções, estando prontos para apresentar o canto certo no momento certo. Isso só acontecerá se ele [músico] se tornar íntimo de Deus, se não se deixar levar pelos impulsos da emoção.[...]
O servo de Deus na música que procura o discernimento saberá trabalhar eficientemente com os carismas. Saberá usar os dons de Deus de acordo com o que Ele quer. Não adianta sermos instrumentos de cura divina se não temos o discernimento. Não adianta termos um dom de pregar que deixe todos suspensos, se não usarmos este dom com discernimento; ele fará mais males do que bem. O dom divino, quando usado sem discernimento, mais atrapalha do que ajuda, mais destrói do que constrói. Basta que olhemos um pouco para o início da nossa conversão: no afã de fazermos com que nossos parentes e amigos experimentassem a Deus, em vez de os convertermos nós os espantamos e criamos barreiras para Deus entrar, barreiras estas que talvez persistam até hoje. Nossa falta de discernimento quanto ao uso dos dons no início da nossa conversão pode ter feito mais estragos que pensamos. [...]
Existem muitos ministérios que não fizeram uma parada séria para saber o que Deus quer deles. Fazem toda uma programação anual sem consultar o Senhor. Escolhem suas atividades segundo suas vontades. Tocam e cantam a música divina sem ligar para o Autor delas. Reúnem-se para ensaiar e nem lembram de buscar a oração, o que é mais necessário: a presença de Deus. Existem muitos ministros de músicas causando mais confusão do que construindo um canto cristão ordeiro e frutuoso.
Por isso é preciso que todo aquele que serve a Deus na música pare um pouco.
Pare! Faça uma reflexão a respeito de sua vida de intimidade com o Senhor. Faça também um retiro espiritual com todo o seu conjunto musical cristão sobre sua programação, seu objetivo de vida, seu serviço na Igreja. Busque o discernimento para sua vida pessoal para o serviço comunitário.
Comece agora, antes que seja tarde!
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Gripe suína ainda vai circular por muito tempo no país, diz infectologista
11/08/2009 - 21h00
Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo
A gripe suína, ou influenza A (H1N1), ainda vai circular por muito tempo no país. A opinião é do médico Nilton José Fernandes Cavalcante, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, que participou de bate-papo no estúdio do UOL nesta terça-feira (11).
"Os casos devem diminuir, depois devem voltar a aumentar, e nós vamos ter que aprender a lidar com a doença", afirma. Ele recomenda que as pessoas busquem informação, lavem as mãos, evitem algomerações e proximidade com pessoas doentes para evitar a gripe suína.
O infectologista destacou o cuidado que se deve ter com as gestantes, ao comentar a decisão da Secretaria de Saúde de São Paulo de remanejar as que trabalham em hospitais e escolas públicas para diminuir o contato com o público, principalmente com pessoas doentes. Segundo ele, o sistema imunológico de quem está esperando bebê tem uma espécie de tolerância, para evitar a expulsão do feto, por isso as grávidas estariam mais expostas às complicações da doença.
Infectologista tira dúvidas de internautas sobre a gripe suína
Leia o resumo do bate-papo:
(03:48:15) marina fala para Nilton Cavalcanti: Dr. Nilton, se o governo diz que a gripe suína não é mais perigosa que a gripe comum, por que temos visto tanta gente morrer?
(05:18:26) Nilton Cavalcanti: marina, o que acontece é que há um número grande de pessoas acometida pela gripe. Agora nós estamos tirando o véu que havia sobre a gripe. Hoje estamos acompanhando os casos graves todos.
(05:09:22) Ver este perfil Mauri pergunta para Nilton Cavalcanti: Se 77% dos casos de gripe são da gripe A, porque não administrar o Tamiflu antes que o caso se agrave?
(05:22:50) Nilton Cavalcanti: Mauri, essa foi uma estratégia adotada aqui pelo MS na tentativa de evitar a seleção de resitencia contra o vírus até dar tempo de fazer a vacina. Outros países adotaram outra estratégia. Nós sabemos que esse vírus tem alguma resitência e há uma limitação no tratamento com esse medicamento. Temos que lembrar que os medicamentos têm efeitos colaterais [no caso do Tamiflu, vômitos e diarreia]
(05:11:48) Joice fala para Nilton Cavalcanti: Os médicos falam para não usarmos máscaras, mas só depois que começaram a usar máscaras no México é que os casos de gripe diminuiram, o que você pensa a respeito disso?
(05:27:00) Nilton Cavalcanti: Joice, em primeiro lugar foram feitas várias medidas no México. Eles interromperam várias atividades. Eu não sei dizer se foi apenas o uso da máscara. Acho que foi um conjunto de medidas. Nos hospitais nos usamos a máscara. A máscara comum é suficiente. As partículas dos vírus não atingem um metro. Os contatos principais são os mais próximos ou com a mão. A recomendação atual é usar a máscara para contatos mais próximos. O próprio paciente deve usar e frequentemente, masi vezes possível, lavar as mãos com água, sabão e álcool. A máscara tem um limite de duração de duas horas.
(05:16:56) Érica fala para Nilton Cavalcanti: Qual o exame que se faz para detectar a gripe? Pq ouvi dizer que exame de sangue não tem detectado
(05:32:14) Nilton Cavalcanti: Érica, existe o seguinte: você pode identificar se a pessoa tem um quadro gripal. Mas para identificar qual o vírus é preciso fazer o teste para pesquisar o vírus. Colhe material da garganta ou do nariz e procura-se pesquisar a genética do vírus. Já estão chegando no Brasil métodos para diagnosticar de um dia para o outro. No máximo em dois dias se obter o resultado.
(05:17:31) Camila fala para Nilton Cavalcanti: As aulas irão retornar agora no dia 17, é perigoso mandar as crianças para escola? Qual o procedimentos que devemos exigir das instituições de ensino para termos um pouco de garantia?
(05:34:29) Nilton Cavalcanti: Camila, a gripe hoje, do jeito que está, você pode adquirir em qualquer lugar. O vírus está circulando na comunidade. As escolas ficaram se preparando nesse período para atender os alunos, recebendo orientações como por exemplo manter os ambientes arejados. É uma oportunidade de rever essa questão da saúde como um todo.
(05:17:35) Melissa fala para Nilton Cavalcanti: Boa Tarde, tenho apenas uma pergunta: a transmissão do vírus pode ser feita apenas com a respiração ou é preciso tossir, espirrar?
(05:27:59) Nilton Cavalcanti: Melissa, se a pessoa estiver conversando muito mais próxima as partículas do vírus podem chegar. A tosse e o espirro eliminam mais. Usar lenço de papel é uma boa saída. Usar a manga da camisa para não contaminar as mãos também é uma boa saída.
(05:17:42) maria pergunta para Nilton Cavalcanti: quais os sintomas principais da gripe suina?
(05:30:23) Nilton Cavalcanti: Tem tosse, febre, dor na garganta, corpo doído, mal estar. São sintomas comuns em qualquer quadro gripal, inclusive na AH1N1. Os sintomas são parecidos.
(05:30:39) Érica fala para Nilton Cavalcanti: Dr, estou planejando uma viagem para os EUA agora em setembro. Deveo me preocupar? Que precauções tomar?
(05:37:14) Nilton Cavalcanti: Érica, bom, setembro é um perído ainda não tão frio nos EUA. Nós sabemos que o vírus se adapta muito bem ao frio. Então em setembro é um período menos complicado em termos de ambiente geral. Só que deve tomar os mesmos cuidados que teria em qualquer viagem. E tomar as medidas que toma aqui: evitando aglomerações.
(05:30:47) tato fala para Nilton Cavalcanti: Boa tarde Dr. os jornais falam para não criamos pânico, mas por que os números de mortos não param de crescer?
(05:38:12) Nilton Cavalcanti: tato, muito provavelmente enquanto houver casos novos mais acontecer mais mortes. Nós não estamos acostumados com essas informações. Mas isso vai contribuir num primeiro momento para nos deixar preocupados. Mas vamos trabalhar para melhorar isso.
(05:31:13) Melissa fala para Nilton Cavalcanti: porque os asmático tem maior chance de óbito?
(05:40:48) Nilton Cavalcanti: Melissa, na verdade a maior chance de óbitos são com doencças respiratórias crônicas, cardíacas e problemas no sistema de imunidade. Esse limetes, que são individuais, ja´está previsto iniciar o tratamento o mais precocemente possível. Além desse gripo temos as crianças pequenas e idosos acima de 60 anos e gestantes. Sobre a questão das gestantes não sabemos ainda o que acontece corretamente.
(05:31:16) PTM fala para Nilton Cavalcanti: Sóa a garganta doendo é sintoma de gripe suina?
(05:43:25) Nilton Cavalcanti: PTM, olha, não dá pra dizer isso agora. Eu sei o seguinte, a maioria dos casos graves documentados tinha a metade com dor de garganta. Essa dor pode ter muitas outras causas. Tem que tomar cuidado. A dor de garganta sozinha, dificilmente.
(05:35:15) jéh pergunta para Nilton Cavalcanti: é verdade que essa gripe já existia mais era camuflada com outros nomes?
(05:45:30) Nilton Cavalcanti: jéh, a gripe existe e tem muitos vírus diferentes circulando na população. Eu não tenho conhecimento que ela existisse de maneira camuflada. Pode ter ocorrido poucos casos em anos anteriores. Pode ser que casos com esse vírus ocorreram.
(05:41:09) Lucia fala para Nilton Cavalcanti: o virus morre com o calor?
(05:47:21) Nilton Cavalcanti: Lucia, as condições de temperatura do ambiente limitam a permanência do vírus no ambiente. Se o ambiente é mais quente ele fica bem menos tempo.
(05:41:22) Cristiany pergunta para Nilton Cavalcanti: o álcool em gel da brilux a 65° serve para combater o vírus da gripe a?
(05:46:36) Nilton Cavalcanti: Cristiany, o álcool serve para matar microorganismos, inclusive o vírus. Cooloca na palma da mão e depois esfregar. São seis etapas mais ou menos. Apenas para mãos. É a mesma coisa que água e sabão.
(05:45:40) Paj fala para Nilton Cavalcanti: o que acha da homeopatia nestes casos?
(05:47:44) Nilton Cavalcanti: Paj, a homeopatia tem suas indicações. Mas eu não sou especialista no assunto.
(05:46:09) Eduardo SP pergunta para Nilton Cavalcanti: Estive em contato com uma pessoa que, hoje, teve a confirmação que seu teste de H1n1 deu positivo. Qual a possibilidade de contrair o vírus? O encontro foi durante todo o dia num almoço de família.
(05:48:58) Nilton Cavalcanti: Eduardo SP, não sei dizer. Um almoço de família às vezes você abraça a pessoa. Difícil dizer. Existe uma possibilidade se ele esteve próximo. Observe sete dias. Se houver alguma coisa ocorre entre dois e sete dias.
(05:47:17) Paulo pergunta para Nilton Cavalcanti: Dr. Nilton. Se a mortalidade da Gripe A é igual de uma Gripe Comun. Se a mortalidade de mulheres Grávidas da Gripe A é igual da Gripe Comum. Porque estamos todos envolvidos em uma situação de panico ? Sou de Uberlândia-MG e aqui parou Escolas, Clubes, Shows, Exposições agropecuárias.?
(05:51:15) Nilton Cavalcanti: Paulo, o número de pessoas acometidas sendo maior, vai aparecer um número maior de mortes. Então depende do número de pessoas acometidas. Nós estamos vendo apenas a parte do gelo que está flutuando acima da água. O número de casos deve ser muito, muito maior. Quando você fala no número de mortos, é difícil avaliar. Não se sabe certamente quantas pessoas foram atingidas.
(05:47:21) Ciclope fala para Nilton Cavalcanti: Adianta tomar vitamina C, doutor?
(05:49:25) Nilton Cavalcanti: Ciclope, para o problema da gripe pode não resolver. Deve participar do tratamento.
(05:53:33) Nilton Cavalcanti: Em resumo: nós estamos diante de um problema. Temos que enfrentá-lo. Vai ter um primeiro momento de aumento de casos. Vai cair. Vai voltar na segunda onda. Temso que aprender o máximo para saber como agir nas próximas vezes. Vamos nos informar e procurar saber o que está acontecendo para tomar as decisões corretas. Tratar o assunto com responsabilidade. Informe-se, lave as mãos e mantenha-se longe de situações de risco.
(05:54:32) Nilton Cavalcanti: Obrigada internauta e até a próxima oportunidade.
Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo
A gripe suína, ou influenza A (H1N1), ainda vai circular por muito tempo no país. A opinião é do médico Nilton José Fernandes Cavalcante, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, que participou de bate-papo no estúdio do UOL nesta terça-feira (11).
"Os casos devem diminuir, depois devem voltar a aumentar, e nós vamos ter que aprender a lidar com a doença", afirma. Ele recomenda que as pessoas busquem informação, lavem as mãos, evitem algomerações e proximidade com pessoas doentes para evitar a gripe suína.
O infectologista destacou o cuidado que se deve ter com as gestantes, ao comentar a decisão da Secretaria de Saúde de São Paulo de remanejar as que trabalham em hospitais e escolas públicas para diminuir o contato com o público, principalmente com pessoas doentes. Segundo ele, o sistema imunológico de quem está esperando bebê tem uma espécie de tolerância, para evitar a expulsão do feto, por isso as grávidas estariam mais expostas às complicações da doença.
Infectologista tira dúvidas de internautas sobre a gripe suína
Leia o resumo do bate-papo:
(03:48:15) marina fala para Nilton Cavalcanti: Dr. Nilton, se o governo diz que a gripe suína não é mais perigosa que a gripe comum, por que temos visto tanta gente morrer?
(05:18:26) Nilton Cavalcanti: marina, o que acontece é que há um número grande de pessoas acometida pela gripe. Agora nós estamos tirando o véu que havia sobre a gripe. Hoje estamos acompanhando os casos graves todos.
(05:09:22) Ver este perfil Mauri pergunta para Nilton Cavalcanti: Se 77% dos casos de gripe são da gripe A, porque não administrar o Tamiflu antes que o caso se agrave?
(05:22:50) Nilton Cavalcanti: Mauri, essa foi uma estratégia adotada aqui pelo MS na tentativa de evitar a seleção de resitencia contra o vírus até dar tempo de fazer a vacina. Outros países adotaram outra estratégia. Nós sabemos que esse vírus tem alguma resitência e há uma limitação no tratamento com esse medicamento. Temos que lembrar que os medicamentos têm efeitos colaterais [no caso do Tamiflu, vômitos e diarreia]
(05:11:48) Joice fala para Nilton Cavalcanti: Os médicos falam para não usarmos máscaras, mas só depois que começaram a usar máscaras no México é que os casos de gripe diminuiram, o que você pensa a respeito disso?
(05:27:00) Nilton Cavalcanti: Joice, em primeiro lugar foram feitas várias medidas no México. Eles interromperam várias atividades. Eu não sei dizer se foi apenas o uso da máscara. Acho que foi um conjunto de medidas. Nos hospitais nos usamos a máscara. A máscara comum é suficiente. As partículas dos vírus não atingem um metro. Os contatos principais são os mais próximos ou com a mão. A recomendação atual é usar a máscara para contatos mais próximos. O próprio paciente deve usar e frequentemente, masi vezes possível, lavar as mãos com água, sabão e álcool. A máscara tem um limite de duração de duas horas.
(05:16:56) Érica fala para Nilton Cavalcanti: Qual o exame que se faz para detectar a gripe? Pq ouvi dizer que exame de sangue não tem detectado
(05:32:14) Nilton Cavalcanti: Érica, existe o seguinte: você pode identificar se a pessoa tem um quadro gripal. Mas para identificar qual o vírus é preciso fazer o teste para pesquisar o vírus. Colhe material da garganta ou do nariz e procura-se pesquisar a genética do vírus. Já estão chegando no Brasil métodos para diagnosticar de um dia para o outro. No máximo em dois dias se obter o resultado.
(05:17:31) Camila fala para Nilton Cavalcanti: As aulas irão retornar agora no dia 17, é perigoso mandar as crianças para escola? Qual o procedimentos que devemos exigir das instituições de ensino para termos um pouco de garantia?
(05:34:29) Nilton Cavalcanti: Camila, a gripe hoje, do jeito que está, você pode adquirir em qualquer lugar. O vírus está circulando na comunidade. As escolas ficaram se preparando nesse período para atender os alunos, recebendo orientações como por exemplo manter os ambientes arejados. É uma oportunidade de rever essa questão da saúde como um todo.
(05:17:35) Melissa fala para Nilton Cavalcanti: Boa Tarde, tenho apenas uma pergunta: a transmissão do vírus pode ser feita apenas com a respiração ou é preciso tossir, espirrar?
(05:27:59) Nilton Cavalcanti: Melissa, se a pessoa estiver conversando muito mais próxima as partículas do vírus podem chegar. A tosse e o espirro eliminam mais. Usar lenço de papel é uma boa saída. Usar a manga da camisa para não contaminar as mãos também é uma boa saída.
(05:17:42) maria pergunta para Nilton Cavalcanti: quais os sintomas principais da gripe suina?
(05:30:23) Nilton Cavalcanti: Tem tosse, febre, dor na garganta, corpo doído, mal estar. São sintomas comuns em qualquer quadro gripal, inclusive na AH1N1. Os sintomas são parecidos.
(05:30:39) Érica fala para Nilton Cavalcanti: Dr, estou planejando uma viagem para os EUA agora em setembro. Deveo me preocupar? Que precauções tomar?
(05:37:14) Nilton Cavalcanti: Érica, bom, setembro é um perído ainda não tão frio nos EUA. Nós sabemos que o vírus se adapta muito bem ao frio. Então em setembro é um período menos complicado em termos de ambiente geral. Só que deve tomar os mesmos cuidados que teria em qualquer viagem. E tomar as medidas que toma aqui: evitando aglomerações.
(05:30:47) tato fala para Nilton Cavalcanti: Boa tarde Dr. os jornais falam para não criamos pânico, mas por que os números de mortos não param de crescer?
(05:38:12) Nilton Cavalcanti: tato, muito provavelmente enquanto houver casos novos mais acontecer mais mortes. Nós não estamos acostumados com essas informações. Mas isso vai contribuir num primeiro momento para nos deixar preocupados. Mas vamos trabalhar para melhorar isso.
(05:31:13) Melissa fala para Nilton Cavalcanti: porque os asmático tem maior chance de óbito?
(05:40:48) Nilton Cavalcanti: Melissa, na verdade a maior chance de óbitos são com doencças respiratórias crônicas, cardíacas e problemas no sistema de imunidade. Esse limetes, que são individuais, ja´está previsto iniciar o tratamento o mais precocemente possível. Além desse gripo temos as crianças pequenas e idosos acima de 60 anos e gestantes. Sobre a questão das gestantes não sabemos ainda o que acontece corretamente.
(05:31:16) PTM fala para Nilton Cavalcanti: Sóa a garganta doendo é sintoma de gripe suina?
(05:43:25) Nilton Cavalcanti: PTM, olha, não dá pra dizer isso agora. Eu sei o seguinte, a maioria dos casos graves documentados tinha a metade com dor de garganta. Essa dor pode ter muitas outras causas. Tem que tomar cuidado. A dor de garganta sozinha, dificilmente.
(05:35:15) jéh pergunta para Nilton Cavalcanti: é verdade que essa gripe já existia mais era camuflada com outros nomes?
(05:45:30) Nilton Cavalcanti: jéh, a gripe existe e tem muitos vírus diferentes circulando na população. Eu não tenho conhecimento que ela existisse de maneira camuflada. Pode ter ocorrido poucos casos em anos anteriores. Pode ser que casos com esse vírus ocorreram.
(05:41:09) Lucia fala para Nilton Cavalcanti: o virus morre com o calor?
(05:47:21) Nilton Cavalcanti: Lucia, as condições de temperatura do ambiente limitam a permanência do vírus no ambiente. Se o ambiente é mais quente ele fica bem menos tempo.
(05:41:22) Cristiany pergunta para Nilton Cavalcanti: o álcool em gel da brilux a 65° serve para combater o vírus da gripe a?
(05:46:36) Nilton Cavalcanti: Cristiany, o álcool serve para matar microorganismos, inclusive o vírus. Cooloca na palma da mão e depois esfregar. São seis etapas mais ou menos. Apenas para mãos. É a mesma coisa que água e sabão.
(05:45:40) Paj fala para Nilton Cavalcanti: o que acha da homeopatia nestes casos?
(05:47:44) Nilton Cavalcanti: Paj, a homeopatia tem suas indicações. Mas eu não sou especialista no assunto.
(05:46:09) Eduardo SP pergunta para Nilton Cavalcanti: Estive em contato com uma pessoa que, hoje, teve a confirmação que seu teste de H1n1 deu positivo. Qual a possibilidade de contrair o vírus? O encontro foi durante todo o dia num almoço de família.
(05:48:58) Nilton Cavalcanti: Eduardo SP, não sei dizer. Um almoço de família às vezes você abraça a pessoa. Difícil dizer. Existe uma possibilidade se ele esteve próximo. Observe sete dias. Se houver alguma coisa ocorre entre dois e sete dias.
(05:47:17) Paulo pergunta para Nilton Cavalcanti: Dr. Nilton. Se a mortalidade da Gripe A é igual de uma Gripe Comun. Se a mortalidade de mulheres Grávidas da Gripe A é igual da Gripe Comum. Porque estamos todos envolvidos em uma situação de panico ? Sou de Uberlândia-MG e aqui parou Escolas, Clubes, Shows, Exposições agropecuárias.?
(05:51:15) Nilton Cavalcanti: Paulo, o número de pessoas acometidas sendo maior, vai aparecer um número maior de mortes. Então depende do número de pessoas acometidas. Nós estamos vendo apenas a parte do gelo que está flutuando acima da água. O número de casos deve ser muito, muito maior. Quando você fala no número de mortos, é difícil avaliar. Não se sabe certamente quantas pessoas foram atingidas.
(05:47:21) Ciclope fala para Nilton Cavalcanti: Adianta tomar vitamina C, doutor?
(05:49:25) Nilton Cavalcanti: Ciclope, para o problema da gripe pode não resolver. Deve participar do tratamento.
(05:53:33) Nilton Cavalcanti: Em resumo: nós estamos diante de um problema. Temos que enfrentá-lo. Vai ter um primeiro momento de aumento de casos. Vai cair. Vai voltar na segunda onda. Temso que aprender o máximo para saber como agir nas próximas vezes. Vamos nos informar e procurar saber o que está acontecendo para tomar as decisões corretas. Tratar o assunto com responsabilidade. Informe-se, lave as mãos e mantenha-se longe de situações de risco.
(05:54:32) Nilton Cavalcanti: Obrigada internauta e até a próxima oportunidade.