sexta-feira, 28 de março de 2008

Testemunho impressionante de vida: Gianna Jessen





http://www.giannajessen.com/



Eu fui abortada!

Depoimento de uma sobrevivente ao aborto




É sabido que "um dos problemas" dos abortos é que por vezes o bebé nasce vivo e tem de ser morto cá fora — muitas vezes sufocado na placenta ou, então, deitado para o lixo - assim mesmo.

Contudo, há casos em que o bebé não só nasceu vivo como sobreviveu. O que se segue é o testemunho de uma menina que sobreviveu ao aborto. Este depoimento foi feito perante a Constitution Subcommittee of the House Judiciary Committee, em 22 de Abril de 1996.

"O meu nome é Gianna Jessen e tenho 19 anos. Nasci na Califórnia mas actualmente vivo no Tennessee.

Fui adoptada e tenho paralisia cerebral. A minha mãe verdadeira tinha 17 anos e estava grávida de sete meses e meio quando decidiu fazer um aborto por solução salina (1). Eu sou a pessoa que ela abortou. Mas em vez de morrer sobrevivi.

Felizmente para mim, o abortador não estava na clínica quando eu nasci com vida, pelas 6 horas da madrugada de 6 de Abril de 1977. Eu fui precoce: a minha morte não estava prevista para antes das 9 horas, altura em que o abortador deveria começar a trabalhar. Tenho a certeza que não estaria aqui hoje no caso de o abortador estar na clínica, uma vez que o seu trabalho é matar: não é salvar. Algumas pessoas disseram que eu sou um aborto de carniceiro, um aborto falhado.

Houve muitas pessoas que presenciaram o meu nascimento: a minha mãe e outras raparigas novas que estavam na clínica à espera que os seus bebés morressem. Disseram-me que isto foi um momento de histeria. Próximo estava uma enfermeira que aparentemente chamou a emergência médica e eles transferiram-me para um hospital.

Ali fiquei, mais ou menos, três meses. No princípio não havia muita esperança pois eu pesava somente 900g. Hoje, já sobreviveram bebés mais pequenos do que eu.

Uma vez um médico disse-me que eu tinha um grande desejo de viver e que eu lutava pela minha vida. Acabei por sobreviver e sair do hospital sendo entregue a uma ama. A minha paralisia cerebral foi atribuída ao aborto.

Disseram à minha ama que era muito duvidoso que eu chegasse a gatinhar ou andar. Na altura eu não me conseguia sentar sem ajuda. Graças às orações e à dedicação da minha ama e, mais tarde, de muitas outras pessoas, acabei por aprender a sentar-me sozinha, a gatinhar e a ficar de pé. Comecei a andar com muletas pouco antes dos 4 anos. Fui legalmente adoptada pela filha da minha ama, Diana De Paul, alguns meses depois de começar a andar. O Department of Social Services não me permitia ser adoptada antes disso.

Continuei a fisioterapia por causa da minha deficiência e, depois de quatro intervenções cirúrgicas, posso agora andar sem ajuda. Nem sempre é fácil. Algumas vezes caio, embora depois de cair durante 19 anos tenha aprendido a cair graciosamente.

Estou contente por estar viva. Quase morri. Todos os dias agradeço a vida a Deus. Eu não me considero um subproduto da concepção, uma massa de tecidos, ou um qualquer dos títulos que se dão às crianças que ainda não nasceram. Eu não considero que as pessoas concebidas sejam alguma dessas coisas.

Conheci outras pessoas que sobreviveram a um aborto. Todas estão reconhecidas à vida. Há alguns meses atras, conheci outra menina que sobreviveu a um aborto por solução salina. Chama-se Sara. Tem dois anos e tem também paralisia cerebral mas o seu diagnóstico é reservado. Ela é cega e tem muitas cicatrizes. O abortador, além de injectar a solução no útero da mãe injecta também o bebé. A Sara foi injectada na cabeça. Eu pude ver em que parte da cabeça isto lhe foi feito. Quando falo, faço-o não somente por mim, mas por todos os outros sobreviventes, como a Sara, e por aqueles que ainda não podem falar...

Hoje, um bebé só é bebé quando vem na altura certa. Quando a altura não é certa, é um monte de tecidos ou outra coisa qualquer. Um bebé é um bebé quando um aborto espontâneo ocorre aos 2, 3 ou 4 meses. Um bebé é tecido ou massa de células quando o aborto é provocado aos 2, 3 ou 4 meses. Porque é isto assim? Eu não vejo diferença nenhuma. Que diferença vêem os senhores? Muitos fecham os olhos...

Para defender a vida a melhor coisa que eu lhes posso mostrar é a minha vida. É um grande dom. Matar não é a solução para nenhum problema ou situação. Mostrem-me que matar é solução.

Há uma citação no topo de um dos edifícios do Capitólio que diz: "Aquilo que é moralmente errado não pode ser politicamente correcto". O aborto é moralmente errado. O nosso país está a verter o sangue de inocentes. A América está a matar o seu futuro.

Toda a vida tem valor. Toda a vida é um dom do nosso Criador. Temos de receber e cuidar os dons que nos foram dados. Temos de honrar o direito à vida."

quinta-feira, 13 de março de 2008

Redução embrionária

Você sabe o que é redução embrionária?Quando se faz a inseminação artificial, vários óvulos de uma mulher são fecundados pelos espermatozóides. Algumas vezes cerca de 8,9,10 óvulos são fecundados e surgem os embriões humanos. Desses, uns quatro ou cinco podem ser implantados na mulher para a gravidez acontecer. Pode acontecer de todos vingarem, ou mesmo nenhum deles vingar, isto é, sobreviver e se desenvolver.Mas, quando vários vingam, três, quatro, cinco... então, para que não aconteça uma “gravidez de alto risco”, se faz a “redução embrionária”; isto é, são eliminados (abortados), descartados, um ou dois embriões, os fetinhos, indesejáveis, que tenham menos condições de se desenvolverem bem.O que você pode ver no filme abaixo é o um filme real de um ultra – som, onde se pode ver nitidamente a eliminação (aborto) de um fetinho de dez semanas (cerca de 4 cm) no interior do útero da mãe, através de uma agulha que lentamente chega ao coraçãozinho do feto e ali lhe aplica um veneno mortal. São três fetos e é feita a eliminação de um. Isto é a “redução embrionária”, usada algumas vezes na inseminação artificial.Este filme real nos foi cedido pela Dra. Alice Teixeira Ferreira, formada em Medicina pela Escola Paulista de Medicina, doutora em Biologia Molecular e com pós-doutorado na “Research Division of Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, Estados Unidos em 1972”; e Livre Docente em Biofísica, pela Universidade Federal de São Paulo - EPM em1996.Penso que o horror que você vai ver dispensa maiores comentários e mostra a gravidade do crime do aborto, especialmente neste caso de se eliminar um feto já em desenvolvimento.Prof. Felipe Aquino

terça-feira, 11 de março de 2008

Assista à primeira reportagem da série especial sobre aborto

Assista à primeira reportagem da série especial sobre aborto
Liliane BorgesCanção Nova Notícias
http://www.webtvcn.com/?id=%2064971
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a cada ano 4,2 milhões de abortos são realizados na América Latina. A vida humana é sagrada e inviolável, afirma a Igreja no Documento Evangelium Vitae, de João Paulo II. No Brasil a Conferência Nacional dos Bispos, preocupada com o desrespeito à vida, está desenvolvendo a Campanha da Fraternidade com um alerta contra a interrupção da gestação. Este é o tema da série que você acompanha a partir de hoje no noticias.cancaonova.com.Assista à reportagem
A gestação dura cerca de 280 dias. O óvulo fecundado se implanta no útero materno no 6º dia após a concepção, quando começa a ser chamado de embrião. Dentro de pouco tempo passa, até mesmo, a ter impressões digitais.A interrupção da gravidez, conhecida como aborto, pode ser involuntária, sem que a mãe o deseje, ocorrendo por problemas na gestação. Já o aborto voluntário consiste na eliminação do embrião.A segunda reportagem da série você acompanha hoje no Canção Nova Notícias, às 19h30, ou amanhã no noticias.cancaonova.com.
Tags: Aborto defesa da vida

terça-feira, 4 de março de 2008

Nota da CNBB sobre as Católicas pelo Direito de Decidir

CNBB
Têm chegado à sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – inúmeras consultas sobre a ONG denominada "Católicas pelo Direito de Decidir", uma vez que em seus pronunciamentos há vários pontos contrários à doutrina e à moral católicas.Esclarecemos que se trata de uma entidade feminista, constituída no Brasil em 1993, e que atua em articulação e rede com vários parceiros no Brasil e no mundo, em particular com uma organização norte-americana intitulada "Catholics for a Free Choice". Sobre esta última, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos já fez várias declarações, destacando que o grupo tem defendido publicamente o aborto e distorcido o ensinamento católico sobre o respeito e a proteção devidos à vida do nascituro indefeso; é contrário a muitos ensinamentos do Magistério da Igreja; não é uma organização católica e não fala pela Igreja Católica. Essas observações se aplicam, também, ao grupo que atua em nosso país.A Campanha da Fraternidade deste ano de 2008 reafirma nosso compromisso com a vida, especialmente, com a vida do ser humano mais indefeso, que é a criança no ventre materno, e com a vida da própria gestante. Políticas públicas realmente voltadas à pessoa humana são as que procuram atender às necessidades da mulher grávida, dando-lhe condições para ter e a criar bem os seus filhos, e não para abortá-los."Escolhe, pois, a vida" (Dt 30,19). Ainda que em determinadas circunstâncias se trate de uma escolha difícil e exigente, reafirmamos ser a única escolha aceitável e digna para nós que somos filhos e filhas do Deus da Vida.Conclamamos os católicos e a todas as pessoas de boa vontade a se unirem a nós na defesa e divulgação do Evangelho da Vida, atentos a todas as forças e expressões de uma cultura da morte que se expande sempre mais.Brasília, 03 de março de 2008
Tags: CNBB Igreja Aborto vida