quinta-feira, 13 de março de 2008

Redução embrionária

Você sabe o que é redução embrionária?Quando se faz a inseminação artificial, vários óvulos de uma mulher são fecundados pelos espermatozóides. Algumas vezes cerca de 8,9,10 óvulos são fecundados e surgem os embriões humanos. Desses, uns quatro ou cinco podem ser implantados na mulher para a gravidez acontecer. Pode acontecer de todos vingarem, ou mesmo nenhum deles vingar, isto é, sobreviver e se desenvolver.Mas, quando vários vingam, três, quatro, cinco... então, para que não aconteça uma “gravidez de alto risco”, se faz a “redução embrionária”; isto é, são eliminados (abortados), descartados, um ou dois embriões, os fetinhos, indesejáveis, que tenham menos condições de se desenvolverem bem.O que você pode ver no filme abaixo é o um filme real de um ultra – som, onde se pode ver nitidamente a eliminação (aborto) de um fetinho de dez semanas (cerca de 4 cm) no interior do útero da mãe, através de uma agulha que lentamente chega ao coraçãozinho do feto e ali lhe aplica um veneno mortal. São três fetos e é feita a eliminação de um. Isto é a “redução embrionária”, usada algumas vezes na inseminação artificial.Este filme real nos foi cedido pela Dra. Alice Teixeira Ferreira, formada em Medicina pela Escola Paulista de Medicina, doutora em Biologia Molecular e com pós-doutorado na “Research Division of Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, Estados Unidos em 1972”; e Livre Docente em Biofísica, pela Universidade Federal de São Paulo - EPM em1996.Penso que o horror que você vai ver dispensa maiores comentários e mostra a gravidade do crime do aborto, especialmente neste caso de se eliminar um feto já em desenvolvimento.Prof. Felipe Aquino

terça-feira, 11 de março de 2008

Assista à primeira reportagem da série especial sobre aborto

Assista à primeira reportagem da série especial sobre aborto
Liliane BorgesCanção Nova Notícias
http://www.webtvcn.com/?id=%2064971
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a cada ano 4,2 milhões de abortos são realizados na América Latina. A vida humana é sagrada e inviolável, afirma a Igreja no Documento Evangelium Vitae, de João Paulo II. No Brasil a Conferência Nacional dos Bispos, preocupada com o desrespeito à vida, está desenvolvendo a Campanha da Fraternidade com um alerta contra a interrupção da gestação. Este é o tema da série que você acompanha a partir de hoje no noticias.cancaonova.com.Assista à reportagem
A gestação dura cerca de 280 dias. O óvulo fecundado se implanta no útero materno no 6º dia após a concepção, quando começa a ser chamado de embrião. Dentro de pouco tempo passa, até mesmo, a ter impressões digitais.A interrupção da gravidez, conhecida como aborto, pode ser involuntária, sem que a mãe o deseje, ocorrendo por problemas na gestação. Já o aborto voluntário consiste na eliminação do embrião.A segunda reportagem da série você acompanha hoje no Canção Nova Notícias, às 19h30, ou amanhã no noticias.cancaonova.com.
Tags: Aborto defesa da vida

terça-feira, 4 de março de 2008

Nota da CNBB sobre as Católicas pelo Direito de Decidir

CNBB
Têm chegado à sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – inúmeras consultas sobre a ONG denominada "Católicas pelo Direito de Decidir", uma vez que em seus pronunciamentos há vários pontos contrários à doutrina e à moral católicas.Esclarecemos que se trata de uma entidade feminista, constituída no Brasil em 1993, e que atua em articulação e rede com vários parceiros no Brasil e no mundo, em particular com uma organização norte-americana intitulada "Catholics for a Free Choice". Sobre esta última, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos já fez várias declarações, destacando que o grupo tem defendido publicamente o aborto e distorcido o ensinamento católico sobre o respeito e a proteção devidos à vida do nascituro indefeso; é contrário a muitos ensinamentos do Magistério da Igreja; não é uma organização católica e não fala pela Igreja Católica. Essas observações se aplicam, também, ao grupo que atua em nosso país.A Campanha da Fraternidade deste ano de 2008 reafirma nosso compromisso com a vida, especialmente, com a vida do ser humano mais indefeso, que é a criança no ventre materno, e com a vida da própria gestante. Políticas públicas realmente voltadas à pessoa humana são as que procuram atender às necessidades da mulher grávida, dando-lhe condições para ter e a criar bem os seus filhos, e não para abortá-los."Escolhe, pois, a vida" (Dt 30,19). Ainda que em determinadas circunstâncias se trate de uma escolha difícil e exigente, reafirmamos ser a única escolha aceitável e digna para nós que somos filhos e filhas do Deus da Vida.Conclamamos os católicos e a todas as pessoas de boa vontade a se unirem a nós na defesa e divulgação do Evangelho da Vida, atentos a todas as forças e expressões de uma cultura da morte que se expande sempre mais.Brasília, 03 de março de 2008
Tags: CNBB Igreja Aborto vida

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Fetos chutam tumor e salvam vida da mãe


(Matéria publicada em BBC - Último Segundo)Uma britânica que descobriu um câncer durante a gravidez foi salva pelos chutes dos fetos, que expulsaram parte do tumor. Michelle Stepney, de 35 anos, estava grávida de gêmeas quando foi levada para o hospital com um sangramento.No início, os médicos suspeitaram de um aborto, mas logo descobriram que ela estava com câncer cervical e que acabara de expelir um pedaço do tumor do colo do útero.
"Eu não poderia imaginar que os chutes que eu sentia seriam tão importantes. Eu mal pude acreditar quando os médicos disseram que os movimentos tinham expulsado o tumor", diz Michelle.Os oncologistas sugeriram que ela fizesse quimioterapia e retirasse o útero para remover o câncer por completo, o que significaria o fim da gravidez. Michelle conta que, depois de muito refletir, decidiu seguir em frente com a gestação e foi submetida a doses limitadas de quimioterapia, aplicadas a cada 15 dias.
As gêmeas, Alice e Harriet, nasceram na 33ª semana de gravidez de cesariana. As meninas estavam em perfeito estado de saúde, mas nasceram sem cabelo por causa dos efeitos da quimioterapia. Quatro semanas depois do parto, Michelle foi submetida a uma cirurgia para retirada do tumor e do útero. Os médicos acreditam que ela esteja curada. A britânica disse que deve "a vida às filhas". No dia 12 de fevereiro, Michelle receberá o prêmio "Mulher de Coragem" do Cancer Research UK, um centro na Grã-Bretanha dedicado a pesquisas sobre o câncer.
____________________

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Garota de 15 anos fica grávida por estupro e diz não ao aborto

Luciano BatistaCanção Nova Notícias, SP
Gabriela é uma garota de 11 anos que hoja dá aulas para pessoas especiais. Ela nasceu fruto de um estupro sofrido por sua mãe que na época tinha apenas 15 anos. Daniela conta que foi vítima do ex-namorado com quem tentava desmanchar o relacionamento.Ela conta que passava por um tratamento da tireóide e nem desconfiou da própria gravidez. Já no sexto mês de gestação, durante uma consulta médica, ficou sabendo da médica que estava grávida. "Para mim foi uma surpresa quando a médica disse que era um feto de 29 semanas". Ela estava acompanhada da mãe e as duas mal conseguiam acreditar no que estava acontecendo. Foi neste momento que ela contou que havia sido estuprada pelo ex-namorado. "Ele, quando soube, foi embora para o sul do país com toda a família".Foi um choque muito grande. "Naquele momento me faltou o chão. Eu realmente não sabia o que fazer. Seria uma criança cuidando da outra", lembra. E acrescenta: "em nenhum momento pensei em abortar!"Daniela lembra que na época que engravidou a família inteira passava por dificuldades financeiras. O pai e a mãe estavam desempregados e só ela trabalhava e a noite, estudava. Apesar das limitações, teve um apoio grande dos pais. "Prá mim foi fundamental este apoio". Mas não era só em casa que a jovem futura mãe recebeu carinho e apoio. "Eu tinha um grande amigo na época. Nós até tentavamos namorar mas não dava certo. O Delter sempre esteve ao meu lado e me ajudou muito, psicologicamente, financeiramente e com muito carinho. Ele assumiu a paternidade da Gabi", conta. "Depois disso, nos casamos e a gabi, com três anos, entrou como dama de honra na nossa cerimônia. Foi emocionante", lembra a secretária que hoje trabalha na comunidade Spicilegium Dei (Suspiro de Deus) na Zona Leste de São Paulo.Após seis meses de casamento Daniela ficou novamente grávida. Tudo transcorria normalmente até que no quinto mês de gestação ela começou a sentir dores e percebeu que algo estava errado. "Pedi para que meu marido me levasse ao hospital. Chegando lá a médica disse que era apenas uma infecção na urina". Com o diganóstico ela voltou para casa e dois dias depois, as dores se intensificaram. "Tinha tanta dor e sangramento que eu senti a presença de Nossa Senhora das Dores me amparando enquanto perdia o meu bebê. Naquele momento tinha a certeza de que ela estava amparando ele nos braços", lembra emocionada a data que no próximo dia dois de novembro completa sete anos.Foram quatro anos de tratamento para tentar engravidar novamente até que em 2004 ficou grávida. Hoje a filha do casal, Isabela está com três anos e quatro meses. "Tenho a certeza de que o apoio que recebi da minha família foi fundamental para todos estes momentos difíceis da minha vida. Hoje quando falo sobre o assunto nas palestras, percebo que muitos jovens ainda tem restrições para tratar do tema aborto. Mas o que eles não sabem é o mal que estão fazendo para o feto e para si próprios. Se houvesse uma estutura familiar adequada sem o envolvimento em brigas, alcoolismo e drogas, muitas dessas jovens não ficariam grávidas e tentariam o aborto", explica.

Mulher que muda de ideia apos tentar aborto e consegue salvar a vida do bebê

Menina sobrevive à tentativa de aborto !!
ACI
Um médico da Carolina do Norte salvou a vida de uma bebê cuja mãe -uma jovem grávida de sete meses- iniciou um aborto com um medicamento abortivo .
O doutor Matthew Harrison nunca imaginou um caso como este. O médico, que é assessor da organização pró-vida Priests for Life, recebeu em seu consultório à angustiada jovem de 20 anos chamada Ashley. Ela temia pela vida de seu bebê porque dois dias atrás tinha tomado uma pílula para interromper a gravidez em uma clínica de abortos, mas tinha mudado de opinião sobre o aborto e queria saber se era possível salvar o bebê.
Ashley explicou ao médico que seu noivo a pressionou para que abortasse. Mas depois de consumir a droga abortiva, se arrependeu. Sua mãe a ajudou e ligou para um centro de ajuda à mulher grávida sendo atendida pelo Dr. Harrison.
Depois de escutar o testemunho da jovem, o médico se desculpou, foi a outra sala e rezou. Consultou um grande número de referências médicas e decidiu dar a Ashley um tratamento de progesterona. Pensou que possivelmente uma dose extra de progesterona permitiria anular os efeitos do aborto .
Esta tentativa não estava isenta de riscos, sobre os quais Ashley foi claramente informada. Ela sabia que seu bebê podia estar agonizando e informou que era possível que esta tentativa só prolongasse o processo da morte, trouxesse complicações adicionais ao bebê ou a ela mesma.
Ashley assinou o consentimento dizendo: "Seja o que seja que passe está nas mãos de Deus, simplesmente rezo para que meu bebê esteja bem".
Recebeu a injeção e sangrou durante todo o fim de semana seguinte. A hemorragia parou e com um tratamento contínuo à base de progesterona o Dr. Harrison conseguiu que o gravidez seguisse seu curso.
Depois de meses, Harrison e seu sócio, o Dr. Daniel L. Holland, assistiram ao nascimento de uma bebê completamente sã que recebeu o nome de Kaylie.

Menina de 12 anos agradece por não ter sido abortada

Sexta-feira, 10 de agosto de 2007, 15h26
Da Redação, com Agências
Uma menina de 12 anos de idade comoveu o fundador e membros da organização Priests for Life ao enviar um sincero agradecimento em vídeo por ajudar a sua mãe e evitar que a abortasse em 1995.A menina se chama Guadalupe Lovera e atualmente vive em Ponciana (Estados Unidos), assegura levar uma boa vida e está convencida que o apoio devotado a sua mãe salvou sua própria vida.Em 12 de novembro de 1994, Helene entrou em uma clínica de Orlando, Florida, disposta a abortar seu terceiro bebê de apenas dois meses, devido à pressão de seu noivo que não o queria.No caminho até a clinica de abortos, um grupo de manifestantes pró-vida se aproximou de Helene para oferecer ajuda, mas não se convenceu. A mulher narra que quando estava na sala de espera, "senti que tinha que olhar pela janela. Pensei na oferta de ajuda que me ofereciam os pró-vida. Também vi o sacerdote parado fora e me pus a pensar. Finalmente me perguntei: O que estou fazendo aqui? Tenho que ir! Saí, fui onde estavam os pró-vida e aceitei sua oferta de ajuda. Lamentei tão só o fato de ter entrado!" Em 6 de agosto do ano seguinte, o fundador e presidente do Priests for Life, Padre Frank Pavone, batizou à pequena Guadalupe durante uma Missa dominical com a igreja repleta.A carta "Queria dizer simplesmente obrigada por tudo o que têm feito por mim. Obrigada ao Pe. Frank e Priests for Life terem vindo à Florida puderam salvar a vida de minha mãe e a minha. Sinto-me muito contente de que estivessem ali, porque se não tivessem estado ali provavelmente eu seria abortada", assegura Guadalupe em sua carta. "Agora estou em Ponciana vivendo bem e queria dizer: Obrigada! E por isso queria adicionar que necessitamos de mais sacerdotes frente a cada clínica e na televisão. Também necessitamos de mais sacerdotes em ação, preparados para salvar bebês nas clinicas de aborto. Levantando-se para fazer algo por estas mulheres que não querem fazê-lo mas pensam fazê-lo. Há milhões de bebês que morrem abortados. Temos que fazer algo com respeito ao aborto!", conclui Guadalupe. A menina gravou um vídeo que pode ser visto em www.pfltv.com/guadrespfl